terça-feira, dezembro 30, 2008
Silêncio dos Inocentes.
Eu devo confessar
eu já desconfiava
eu ainda te amo
você fingiu que não me amava
era pro seu próprio bem
porque não disse antes
você não estava preparada
ele não amava realmente
eu sei
eu te amo
eu te amo
você me completa
sempre quis dizer isso
você é meus sonhos
você faz parte do meu pensamento
eu sempre pensei em você
eu nunca te esqueci
descobri que te amo
mas acho que já sabia
Devo amar em silêncio
pra que não haja confusão
está difícil segurar
esse amor imenso
imerso em solidão
Estou fingindo por você
pra que não se sinta constrangida
pra que não se afaste de mim
até que esteja pronta pra saber
de minha paixão proibida
e que nunca vai ter fim
Penso em você a cada momento
tu ocupas meus pensamentos
até meu último alento
serás meu sofrimento
o que eu tanto fomento
que me corrói por dentro
eu já desconfiava
eu ainda te amo
você fingiu que não me amava
era pro seu próprio bem
porque não disse antes
você não estava preparada
ele não amava realmente
eu sei
eu te amo
eu te amo
você me completa
sempre quis dizer isso
você é meus sonhos
você faz parte do meu pensamento
eu sempre pensei em você
eu nunca te esqueci
descobri que te amo
mas acho que já sabia
Devo amar em silêncio
pra que não haja confusão
está difícil segurar
esse amor imenso
imerso em solidão
Estou fingindo por você
pra que não se sinta constrangida
pra que não se afaste de mim
até que esteja pronta pra saber
de minha paixão proibida
e que nunca vai ter fim
Penso em você a cada momento
tu ocupas meus pensamentos
até meu último alento
serás meu sofrimento
o que eu tanto fomento
que me corrói por dentro
domingo, dezembro 28, 2008
Sofrimento
Você tem medo
da paixão o toque
e contra ele voa
de maneiro esnobe
e me magoa
minha alma pobre
que do âmago a ama
agora sofre
é consumido pela chama
do seu golpe
Ingênuo fui
um grande tolo
agora vejo frustrado
meu grande erro
foi ter te amado
Decepção
de uma paixão
a esperança
uma lembrança
o calor de sua mão
uma ilusão
de tudo tentei
mal nenhum lhe causei
e com suas palavras
me expressarei
"não quero ter que dar o fora nele pela terceira vez"
atitude esnobe
sem nada de nobre
a mim matou
arrancou do peito
o que por um tempo
me alimentou
agora eu me vou
deitado em meu leito
para onde correr o pensamento
O meu único dom
minha mente poder
aconselhar o coração
e dizer pra esquecer
não passou de um NÃO
não tocou a minha mão
não passou de uma ilusão
de meu triste coração
Agora peço a você
esqueça tudo que passou
esqueça que te conheci
e que alguma noite
te impedi de dormir
Vou ficar de mal
só mentalizando
e talvez aguardando
uma desculpa
uma pequena luta
e talvez ainda
nessa alma aflita
surja a vida
o amor
na mente
deste puro sonhador.
da paixão o toque
e contra ele voa
de maneiro esnobe
e me magoa
minha alma pobre
que do âmago a ama
agora sofre
é consumido pela chama
do seu golpe
Ingênuo fui
um grande tolo
agora vejo frustrado
meu grande erro
foi ter te amado
Decepção
de uma paixão
a esperança
uma lembrança
o calor de sua mão
uma ilusão
de tudo tentei
mal nenhum lhe causei
e com suas palavras
me expressarei
"não quero ter que dar o fora nele pela terceira vez"
atitude esnobe
sem nada de nobre
a mim matou
arrancou do peito
o que por um tempo
me alimentou
agora eu me vou
deitado em meu leito
para onde correr o pensamento
O meu único dom
minha mente poder
aconselhar o coração
e dizer pra esquecer
não passou de um NÃO
não tocou a minha mão
não passou de uma ilusão
de meu triste coração
Agora peço a você
esqueça tudo que passou
esqueça que te conheci
e que alguma noite
te impedi de dormir
Vou ficar de mal
só mentalizando
e talvez aguardando
uma desculpa
uma pequena luta
e talvez ainda
nessa alma aflita
surja a vida
o amor
na mente
deste puro sonhador.
sexta-feira, dezembro 26, 2008
Sofrimento Silencioso

Será que eu me acostumei?
De forma alguma, mas, não sei porque, parece ser melhor pra mim que os outros pensem que sim, que eu já me acostumei.
Por que bom pra mim?
Porque assim ela não pensa nisso, eu não a deixo constrangido, e permito assim que ela se aproxime mais, e você nem sabe como isso ajuda.
Ela tem medo de você tocar no assunto?
Com certeza, o tempo todo, sempre que ela lembra ela pensa que eu posso estar pensando a mesma coisa e dizer algo que ela já sabe mas não gosta de ouvir.
Como voê sabe se ela pensa assim?
Como eu sei? Essa é a única resposta de que eu tenho certeza absoluta, ela sabe. Ela usa aquele velho truque de se fingir de boba para que tudo que ela sabe haja confirmação, ela evita ao máximo se arriscar, talvez essa seja nossa única e maior diferença. Ela pensa como eu.
Como vai sua amizade com ela?
Por mais surpreendente que pareça, nuca tinha alcançado níveis tão altos, com certeza já passou dos níveis de amizade que ela tinha ou tem com o Rafael, é como uma bolha que cresce, a minha estourou, a do Rafael estabilizou num nível grande, impedindo que a minha cresça, mas quando a bolha dele não está presente, a minha cresce espantosamente. Muitas vezes eu mesmo fico espantado por quanto ela zela nossa amizade, hoje percebo que foi melhor assim, embora não possa deixar de esquecer que o Rafael ainda levou a melhor.
E seu convívio social como resto do mundo?
No início, ou seja, depois do fora, me senti isolado. Logo depois percebi o leque de oportunidades que estavam a minha frente das quais eu nuca havia notado. Melhorei minhas amizades com todos, entrei no grupo mais popular da sala, sou invejado por muitos, com certeza, embora ainda estja aproveitando uma porcentagem muito pequena desas chances. Acredito, inclusive, que essas novas amizades estão ajudando na aproximação voluntária dela.
Você escreve por que gosta ou por que precisa?
Acho que é uma união de ambos, eu preciso escrever para que haja uma liberação dos sentimentos e até mesmo um esclarecimento, ou mesmo fortalecimento da mente. Outro jeito de alcançar esse resultado, porém se demonstra menos eficaz, é o exercício físico, o que é desgastante e não deixa registros que depois podem ser revisados, o que confesso, virá a ser uma experiência bastante cultural.
quarta-feira, dezembro 24, 2008
Nem a Distancia Nos Separa
Eram 8:50 da noite e aquele distinto homem saía do elevador e entrava no saguão do Hotel Transamérica, um hotel distinto e luxuoso localizado numa região muito nobre de São Paulo. Ele olhou atentamente ao redor, procurando pôr alguém especial que estaria esperando pôr ele no bar do hotel.
Tudo começara há 4 anos atrás, na biblioteca da Universidade Federal de Santa Catarina. Ele estava no corredor folheando o mundo de Sofia quando sentiu algo cutucar sua perna. Virou-se , olhou para o chão e apanhou o livro que estava caído em cima de seu sapato. Olhou em todas as direções, e no final do corredor, à sua esquerda, viu um vulto de uma mulher que caminhava em direção à saída. Tentou alcançá-la, mas ao sair da biblioteca, perdeu-a de vista em meio à multidão que se formava ali na hora do intervalo.
Dirigiu-se à sua sala, sentou, abriu o livro e verificou que havia um nome e um endereço. Melissa, mas o endereço era de São Paulo, provavelmente ela era uma professora visitante ali, ou uma aluna que residisse em alguma republica... enfim, Luciano sentiu que deveria devolver o livro. Decidiu que iria procurá-la pela faculdade no próximo intervalo e lhe entregar o livro, mas não conseguiu!
A semana passou e ele ainda não tinha encontrado a mulher, então decidiu escrever uma carta para o endereço que ali estava. Ao abrir o livro novamente reparou que ali estavam diversas anotações. Ele leu atentamente. Acabou lendo o livro e mandou uma enorme carta com elogios ao sentimento daquelas anotações.
O mês se passou e Luciano ficou surpreso quando ao ver a correspondência constatou que havia recebido uma resposta de Melissa. Ela tinha ficado feliz porque alguém tinha achado seu livro, e que pela carta sabia que estava em boas mãos. A carta continuava, explorando um pouco mais o tema do livro e fazendo novas abordagens para seu crítico desconhecido, Luciano.
O tempo foi passando e a troca de correspondências se tornou algo constante; todo semana se escreviam e uma vez pôr mês se telefonavam para não ficar somente num monólogo.
Os anos se passaram e Luciano cada vez ficava mais admirado com a personalidade e o carisma de Melissa. Era algo muito forte e muito estranho... afinal era um sentimento por alguém que nunca tinha visto de frente! Ele estava apaixonado... Cada dia sentia mais vontade de encontrá-la, porém ela havia ido morar por dois anos na Inglaterra. Como vê-la?
As cartas continuaram, até que depois de 4 anos do incidente na biblioteca o encontro foi marcado. Ela enfim havia retornado de sua vigem da Inglaterra e viera para São Paulo, agora definitivamente. Luciano, agora já formado em direito veio para São Paulo e se hospedou no Hotel Transamérica, ansioso para vê-la.
Marcaram as nove da noite. Pelo telefone combinaram que ela estaria com uma rosa em seu casaco e ele deveria chegar junto a ela e convidá-la pra jantar.
Às 8:50 da noite ele entrou no elevador e desceu rumo ao saguão; olhou ao redor e com o coração disparado, dirigiu-se ao bar do hotel. Parou na porta e viu uma jovem de pé junto ao bar. Ela estava usando um longo vestido preto, muito sensual, com um enorme decote nas costas, o cabelo estava preso deixando seu pescoço descoberto. Ela virou-se , olhou para ele e deu um leve sorriso. Ele tinha certeza que era Melissa, quando ela se levantou, passou por ele e saiu do bar. Ao olhar para o lugar de onde ela havia saído, ele viu uma mulher de uns 40 anos com uma rosa vermelha.
E agora? Ele tinha acabado de ver uma mulher linda, pensando ser Melissa e de repente se depara com alguém pelo menos quinze anos mais velha? É verdade que eles nunca tinham conversado sobre a idade de cada um, mais será que sua paixão seria alguém mais velha?
Ele pensou em ir embora, em voltar pra casa e esquecer tudo aquilo, mas seu sentimento falou mais alto. Ele era profundamente apaixonado por aquela mulher, pelo caráter dela, pelo seu modo de encarar a vida e as pessoas, enfim, por tudo que ela representava...
Dirigiu-se a ela e como o combinado perguntou:
- Vamos jantar?
A mulher virou-se pra ele, entregou a rosa na mão dele e disse:
- Olhe, eu não sei bem o que está acontecendo, mas uma linda jovem de preto veio até mim e disse que se um jovem me convidasse para jantar era pra entregar-lhe este pape!
Luciano ,não conseguindo esconder a emoção, abriu o papel e leu:
“Estou te esperando na mesa 15 do restaurante do hotel”.
Melissa.”
Ele correu em direção ao restaurante com a rosa em sua mão e aproximou-se da mesa quinze. Ela olhou pra ele e disse:
-Ainda bem que você veio. Fiquei com medo que não viesse. Que bom que eu estava certa sobre você!
-Certa do que ? perguntou ele.
-Certa de que me apaixonei pelo homem certo!
A magia da noite se encarregou do resto e o livro que pertencia a ela, agora pertencia aos dois. Juntos!!
Tudo começara há 4 anos atrás, na biblioteca da Universidade Federal de Santa Catarina. Ele estava no corredor folheando o mundo de Sofia quando sentiu algo cutucar sua perna. Virou-se , olhou para o chão e apanhou o livro que estava caído em cima de seu sapato. Olhou em todas as direções, e no final do corredor, à sua esquerda, viu um vulto de uma mulher que caminhava em direção à saída. Tentou alcançá-la, mas ao sair da biblioteca, perdeu-a de vista em meio à multidão que se formava ali na hora do intervalo.
Dirigiu-se à sua sala, sentou, abriu o livro e verificou que havia um nome e um endereço. Melissa, mas o endereço era de São Paulo, provavelmente ela era uma professora visitante ali, ou uma aluna que residisse em alguma republica... enfim, Luciano sentiu que deveria devolver o livro. Decidiu que iria procurá-la pela faculdade no próximo intervalo e lhe entregar o livro, mas não conseguiu!
A semana passou e ele ainda não tinha encontrado a mulher, então decidiu escrever uma carta para o endereço que ali estava. Ao abrir o livro novamente reparou que ali estavam diversas anotações. Ele leu atentamente. Acabou lendo o livro e mandou uma enorme carta com elogios ao sentimento daquelas anotações.
O mês se passou e Luciano ficou surpreso quando ao ver a correspondência constatou que havia recebido uma resposta de Melissa. Ela tinha ficado feliz porque alguém tinha achado seu livro, e que pela carta sabia que estava em boas mãos. A carta continuava, explorando um pouco mais o tema do livro e fazendo novas abordagens para seu crítico desconhecido, Luciano.
O tempo foi passando e a troca de correspondências se tornou algo constante; todo semana se escreviam e uma vez pôr mês se telefonavam para não ficar somente num monólogo.
Os anos se passaram e Luciano cada vez ficava mais admirado com a personalidade e o carisma de Melissa. Era algo muito forte e muito estranho... afinal era um sentimento por alguém que nunca tinha visto de frente! Ele estava apaixonado... Cada dia sentia mais vontade de encontrá-la, porém ela havia ido morar por dois anos na Inglaterra. Como vê-la?
As cartas continuaram, até que depois de 4 anos do incidente na biblioteca o encontro foi marcado. Ela enfim havia retornado de sua vigem da Inglaterra e viera para São Paulo, agora definitivamente. Luciano, agora já formado em direito veio para São Paulo e se hospedou no Hotel Transamérica, ansioso para vê-la.
Marcaram as nove da noite. Pelo telefone combinaram que ela estaria com uma rosa em seu casaco e ele deveria chegar junto a ela e convidá-la pra jantar.
Às 8:50 da noite ele entrou no elevador e desceu rumo ao saguão; olhou ao redor e com o coração disparado, dirigiu-se ao bar do hotel. Parou na porta e viu uma jovem de pé junto ao bar. Ela estava usando um longo vestido preto, muito sensual, com um enorme decote nas costas, o cabelo estava preso deixando seu pescoço descoberto. Ela virou-se , olhou para ele e deu um leve sorriso. Ele tinha certeza que era Melissa, quando ela se levantou, passou por ele e saiu do bar. Ao olhar para o lugar de onde ela havia saído, ele viu uma mulher de uns 40 anos com uma rosa vermelha.
E agora? Ele tinha acabado de ver uma mulher linda, pensando ser Melissa e de repente se depara com alguém pelo menos quinze anos mais velha? É verdade que eles nunca tinham conversado sobre a idade de cada um, mais será que sua paixão seria alguém mais velha?
Ele pensou em ir embora, em voltar pra casa e esquecer tudo aquilo, mas seu sentimento falou mais alto. Ele era profundamente apaixonado por aquela mulher, pelo caráter dela, pelo seu modo de encarar a vida e as pessoas, enfim, por tudo que ela representava...
Dirigiu-se a ela e como o combinado perguntou:
- Vamos jantar?
A mulher virou-se pra ele, entregou a rosa na mão dele e disse:
- Olhe, eu não sei bem o que está acontecendo, mas uma linda jovem de preto veio até mim e disse que se um jovem me convidasse para jantar era pra entregar-lhe este pape!
Luciano ,não conseguindo esconder a emoção, abriu o papel e leu:
“Estou te esperando na mesa 15 do restaurante do hotel”.
Melissa.”
Ele correu em direção ao restaurante com a rosa em sua mão e aproximou-se da mesa quinze. Ela olhou pra ele e disse:
-Ainda bem que você veio. Fiquei com medo que não viesse. Que bom que eu estava certa sobre você!
-Certa do que ? perguntou ele.
-Certa de que me apaixonei pelo homem certo!
A magia da noite se encarregou do resto e o livro que pertencia a ela, agora pertencia aos dois. Juntos!!
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Apenas Fique
A enfermeira disse ao velho homem doente:
- Seu filho está aqui.
Ela precisou repetir várias vezes essa frase até o senhor muito doente
conseguir abrir os olhos.
O senhor estava muito sedado devido a dor intensa que sentia. Ele abriu os
olhos e mal conseguia ver direito o uniforme
da Marinha que ele vestia.
O senhor alcançou a mão do marinheiro. O marinheiro acalentou com um
carinhoso aperto de mão, tentando aliviar a dor do
senhor doente. Tentando passar uma mensagem de amor e de coragem.
A enfermeira trouxe uma cadeira para o marinheiro sentar ao lado do
senhor. Ele ficou ali sentado a noite inteira
segurando a mão do velho senhor, oferecendo palavras de amor e de
conforto.
A enfermeira disse para o marinheiro que ele poderia se retirar para
descansar , deitar na cama de visitas, mas o
marinheiro não aceitou.
Ele começou a ouvir o velho homem sussurar umas palavras e chegou bem
pertinho ouvindo com atenção. Logo após o velho
homem faleceu.
A enfermeira disse algumas palavras de conforto ao marinheiro, mas o
marinheiro perguntou a enfermeira:
- Quem é este senhor?
A enfermeira respondeu:
- Seu pai.
- Não , ele não era, eu nunca vi este senhor na minha vida.
- Então porque você não disse a ele que você não o conhecia quando eu
trouxe você até ele?
- Eu sabia, desde o começo, que era um engano, mas eu também sabia que o
pobre homem precisava do seu filho, e o filho
não estava aqui. Quando eu notei que ele estava tão doente que não
reconheceria seu filho, sabendo o quanto ele
precisava do filho naquele momento, eu apenas fiquei.
Da próxima vez que alguém precisar de você, apenas fique.
.
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Vingança Feminina
|
sexta-feira, dezembro 05, 2008
Amor...amor...amor....
BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,enfim,tem de ser bem devagarinho,
Amada,que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...Mário Quintana
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.Carlos Drummond de Andrade
Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos cresceremocionalmente.
Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremosa nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes,
é necessário ser um.Fernando Pessoa
DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?Mário Quintana
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,enfim,tem de ser bem devagarinho,
Amada,que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...Mário Quintana
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.Carlos Drummond de Andrade
Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos cresceremocionalmente.
Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremosa nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes,
é necessário ser um.Fernando Pessoa
DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?Mário Quintana
quarta-feira, dezembro 03, 2008
Churrasco
Sofrimento Silencioso
Será que eu me acostumei?
de forma alguma, mas, não sei porque, parece ser melhor pra mim que os outros pensem que sim, que eu já me acostumei.
Por que bom pra mim?
porque assim ela não pensa nisso, eu não a deixo constrangido, e permito assim que ela se aproxime mais, e você nem sabe como isso ajuda.
Ela tem medo de você tocar no assunto?
Com certeza, o tempo todo, sempre que ela lembra ela pensa que eu posso estar pensando a mesma coisa e dizer algo que ela já sabe mas não gosta de ouvir.
Como você sabe se ela pensa assim?
Como eu sei? Essa é a única resposta de que eu tenho certeza absoluta, ela sabe. Ela usa aquele velho truque de se fingir de boba para que tudo que ela sabe haja confirmação, ela evita ao máximo se arriscar, talvez essa seja nossa única e maior diferença. Ela pensa como eu.
Como vai sua amizade com ela?
Por mais surpreendente que pareça, nuca tinha alcançado níveis tão altos, com certeza já passou dos níveis de amizade que ela tinha ou tem com o Rafael, é como uma bolha que cresce, a minha estourou, a do Rafael estabilizou num nível grande, impedindo que a minha cresça, mas quando a bolha dele não está presente, a minha cresce espantosamente. Muitas vezes eu mesmo fico espantado por quanto ela zela nossa amizade, hoje percebo que foi melhor assim, embora não possa deixar de esquecer que o Rafael ainda levou a melhor.
E seu convívio social como resto do mundo?
No início, ou seja, depois do fora, me senti isolado. Logo depois percebi o leque de oportunidades que estavam a minha frente das quais eu nuca havia notado. Melhorei minhas amizades com todos, entrei no grupo mais popular da sala, sou invejado por muitos, com certeza, embora ainda esteja aproveitando uma porcentagem muito pequena dessas chances. Acredito, inclusive, que essas novas amizades estão ajudando na aproximação voluntária dela.
Você escreve por que gosta ou por que precisa?
Acho que é uma união de ambos, eu preciso escrever para que haja uma liberação dos sentimentos e até mesmo um esclarecimento, ou mesmo fortalecimento da mente. Outro jeito de alcançar esse resultado, porém se demonstra menos eficaz, é o exercício físico, o que é desgastante e não deixa registros que depois podem ser revisados, o que confesso, virá a ser uma experiência bastante cultural.
de forma alguma, mas, não sei porque, parece ser melhor pra mim que os outros pensem que sim, que eu já me acostumei.
Por que bom pra mim?
porque assim ela não pensa nisso, eu não a deixo constrangido, e permito assim que ela se aproxime mais, e você nem sabe como isso ajuda.
Ela tem medo de você tocar no assunto?
Com certeza, o tempo todo, sempre que ela lembra ela pensa que eu posso estar pensando a mesma coisa e dizer algo que ela já sabe mas não gosta de ouvir.
Como você sabe se ela pensa assim?
Como eu sei? Essa é a única resposta de que eu tenho certeza absoluta, ela sabe. Ela usa aquele velho truque de se fingir de boba para que tudo que ela sabe haja confirmação, ela evita ao máximo se arriscar, talvez essa seja nossa única e maior diferença. Ela pensa como eu.
Como vai sua amizade com ela?
Por mais surpreendente que pareça, nuca tinha alcançado níveis tão altos, com certeza já passou dos níveis de amizade que ela tinha ou tem com o Rafael, é como uma bolha que cresce, a minha estourou, a do Rafael estabilizou num nível grande, impedindo que a minha cresça, mas quando a bolha dele não está presente, a minha cresce espantosamente. Muitas vezes eu mesmo fico espantado por quanto ela zela nossa amizade, hoje percebo que foi melhor assim, embora não possa deixar de esquecer que o Rafael ainda levou a melhor.
E seu convívio social como resto do mundo?
No início, ou seja, depois do fora, me senti isolado. Logo depois percebi o leque de oportunidades que estavam a minha frente das quais eu nuca havia notado. Melhorei minhas amizades com todos, entrei no grupo mais popular da sala, sou invejado por muitos, com certeza, embora ainda esteja aproveitando uma porcentagem muito pequena dessas chances. Acredito, inclusive, que essas novas amizades estão ajudando na aproximação voluntária dela.
Você escreve por que gosta ou por que precisa?
Acho que é uma união de ambos, eu preciso escrever para que haja uma liberação dos sentimentos e até mesmo um esclarecimento, ou mesmo fortalecimento da mente. Outro jeito de alcançar esse resultado, porém se demonstra menos eficaz, é o exercício físico, o que é desgastante e não deixa registros que depois podem ser revisados, o que confesso, virá a ser uma experiência bastante cultural.
segunda-feira, dezembro 01, 2008
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