sexta-feira, maio 31, 2013
O medo da liberdade
“O Medo da Liberdade”
“Olhe uma rosa: ela é bela, mas não existe liberdade alguma de florescer ou não florescer. Não existe problema, não existe escolha. A flor não pode dizer: “Eu não quero florescer” ou “Eu me recuso”. Ela nada tem a dizer, nenhuma liberdade. É por isso que a natureza é tão silenciosa (…)
Com o surgimento do homem, pela primeira vez aparece a liberdade. O homem tem a liberdade de ser ou não ser. Por outro lado, surge a angústia, o medo de que ele possa ou não ser capaz, medo do que vai acontecer. Existe um temor profundo. Todo momento é um momento em suspense. Nada é seguro ou certo, nada é previsível com o homem: tudo é imprevisível.
Nós conversamos a respeito da liberdade, mas ninguém gosta de liberdade. Nós falamos sobre liberdade, mas criamos escravidão. Toda liberdade nossa é apenas uma troca de escravidão. Nós seguimos mudando de uma escravidão para outra, de um cativeiro para outro. Ninguém gosta de liberdade porque liberdade cria medo. Com a liberdade você tem que decidir e escolher. Nós preferimos pedir a alguém ou a alguma coisa para nos dizer o que fazer – à sociedade, ao guru, às escrituras, à tradição, aos pais. Alguém deve nos dizer o que fazer, alguém deve mostrar o caminho para que possamos seguir, mas nós não conseguimos nos mover por nós mesmos. A liberdade existe, mas existe o medo.
É por isso que existem tantas religiões. Não é por causa de Jesus, de Buda ou de Krishna. É por causa de um enraizado medo da liberdade. Você não consegue ser simplesmente um homem. Você tem que ser um hindu, um muçulmano ou um cristão. Apenas por ser um cristão, você perde a sua liberdade; sendo um hindu, você não é mais um homem porque agora você diz: “eu seguirei uma tradição. Eu não vou caminhar no inexplorado, no desconhecido. Eu seguirei num caminho bem marcado com pegadas. Eu caminharei atrás de alguém; eu não seguirei sozinho. Eu sou um hindu, assim eu seguirei com uma multidão; eu não caminharei como um indivíduo. Se eu me mover como um indivíduo, sozinho, haverá liberdade. Então, a todo momento eu terei que decidir, eu terei que gerar a mim mesmo, a todo momento estarei criando a minha alma. E ninguém mais será responsável: somente eu serei o responsável final.”
O homem tem medo de liberdade, mas a liberdade é a única coisa que faz de você um homem. Assim, nós somos suicidas ao destruirmos nossa liberdade. E com essa destruição nós estamos destruindo toda nossa possibilidade de ser. Então você acha que ter é bom porque ter significa acumular coisas mortas. Você pode continuar acumulando; não existe um fim para isso. E quanto mais acumula, mais seguro você fica. Eu digo que agora o homem tem que caminhar conscientemente. Com isso, eu quero dizer que você tem que estar consciente de sua liberdade e também consciente de seu medo da liberdade.
Como usar essa liberdade? A religião nada mais é do que um esforço no sentido da evolução consciente, em saber como usar essa liberdade. O esforço de sua vontade agora é significativo. Qualquer coisa que você esteja fazendo não voluntariamente é apenas parte do passado na escala da evolução. O seu futuro depende de seus atos com vontade. Um ato muito simples feito com consciência, com vontade, dá a você um certo crescimento ainda que seja um ato comum.
Por exemplo, você resolve jejuar, mas não porque você não tem comida. Você tem comida; você pode comê-la. Você tem fome; você pode comer. Você resolve jejuar: isso é um ato voluntário, um ato consciente. Nenhum animal pode fazer isso. Um animal jejua algumas vezes, quando não existe fome. Um animal terá que jejuar quando não existir alimento. Mas somente o homem pode jejuar quando existe ambos: a fome e o alimento. Isso é um ato voluntário. Você usa a sua liberdade. A fome não consegue incitar você. A fome não consegue empurrar você e o alimento não consegue puxar você.
Esse jejum é um ato de sua vontade, um ato consciente. Isso dará a você mais consciência. Você sentirá uma liberdade sutil: livre do alimento, livre da fome – na verdade, no fundo, livre do seu corpo, e ainda mais fundo, livre da natureza. A sua liberdade cresce e a sua consciência cresce. Na medida que sua consciência cresce, a sua liberdade cresce. Elas são correlacionadas. Seja mais livre e você será mais consciente; seja mais consciente e você será mais livre.”
Fonte: http://dharmalog.com
quinta-feira, maio 30, 2013
22 coisas que pessoas felizes fazem diferente
A questão é: como elas fazem isso?
É muito simples. As pessoas felizes têm hábitos que melhoram suas vidas e se comportam de maneira diferente. Pergunte a uma pessoa feliz e ela vai dizer:
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.
3. Veja os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.
4. Expresse gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se contar suas bênçãos em vez de ansiar pelo que você não tem .
5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.
6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai, definitivamente, deixar você à vontade para desfrutar de coisas mais importantes.
7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor que ser mau. Fofocar pode até ser divertido, mas, geralmente, deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.
8. Não procure culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudar para melhor.
9. Viva o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.
10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que muitas pessoas bem-sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e nos coloca em um estado calmo e centrado.
11. Não se compare aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.
12. Escolha seus amigos sabiamente.
A miséria adora companhia. Por isso, é importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.
13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.
14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais você ouve, mais conteúdo você absorve.
15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.
16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.
17. Coma bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. Certifique-se de comer alimentos que vão manter seu corpo saudável e em boa forma e sua mente mais tranquila.
18. Faça exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.
19. Viva com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.
20. Diga a verdade.
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca se desculpe por isso.
21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.
22. Aceite o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.
quarta-feira, maio 29, 2013
5 FRASES FEMININAS QUE IRRITAM OS HOMENS
1 – “Estou quase pronta, só falta a maquiagem”
2 – “Precisamos conversar, não acha?”
3 – “Nada”
4 – “Você não acha que eu estou gorda?”
5 – “Faça o que você quiser”
terça-feira, maio 28, 2013
O tipo certo de pessoa errada
A primeira parte fala sobre a existência de uma pessoa certa. Só aí já existe algo que pode ser questionado. Quem exatamente seria essa pessoa certa? Que características ela deveria ter? Como ela deveria ser? A impressão que tenho quando ouço falar da "pessoa certa" é que, na maioria dos casos, ela simplesmente não existe. E não existe porque geralmente se trata de alguém imaginado quase sempre com características ideais. É o príncipe ou princesa encantados, o Super Homem, a Mulher Maravilha ou qualquer outro personagem considerado perfeito ou portador de superpoderes. Agora, pense bem... Será que é possível existir tal perfeição em forma de pessoa? É evidente que não.
Nesse momento você pode estar se perguntando "ora, mas eu não quero alguém perfeito, porque eu sei que não existem seres humanos perfeitos". Olha, você pode até saber disso racionalmente, porque nenhuma pessoa em sã consciência esperaria encontrar concretamente um príncipe ou princesa encantados. O que acontece é que quando o assunto é amor, o racional frequentemente perde espaço para os aspectos mais subjetivos. É por esta razão que mesmo que muita gente afirme estar em busca de um ser humano, com defeitos e imperfeições mil, na prática a coisa é diferente. Embora racionalmente saibam que não existe tal perfeição, é essa perfeição que na prática elas procuram.
E mais uma vez você pode estar argumentando "eu não quero perfeição, só quero alguém que tenha gostos parecidos com os meus, que faça os mesmos planos, que tenha as mesmas intenções, que tenha estudado tanto quanto eu, que tenha tido experiências de vida parecidas com as minhas...". Novamente pergunto: será que essa pessoa existe? Será que ela não seria uma mera cópia de você mesmo? Vou além: será que, ainda que essa pessoa existisse, ela seria a mais interessante para você ter um relacionamento?
Assim chegamos na segunda parte do dito popular: a que fala sobre as pessoas erradas. Quem seriam, afinal de contas, essas "pessoas erradas"? Quando usamos essa expressão geralmente estamos nos referindo a pessoas que em nada têm a ver conosco. São pessoas que têm gostos diferentes dos nossos, fazem planos diferentes dos nossos, tiveram experiências diferentes das que tivemos. São em suma muito diferentes de nós. Sobre estas pessoas, pergunto: será que elas não seriam na realidade as pessoas mais divertidas, com quem é possível ter as relações mais interessantes? Será que elas seriam realmente "pessoas erradas" ou seriam elas as tais "certas"?
Pode ser que agora você, querido leitor ou querida leitora, esteja questionando a sanidade mental desta que vos escreve. "Como assim a pessoa certa seria a que não tem nada a ver comigo?", você deve estar se questionando. Com minha sanidade mental em perfeitas condições, respondo: às vezes o mais enriquecedor o mais divertido, o mais interessante, não é estar com alguém que corresponde quase perfeitamente à nossa imagem e semelhança.
Às vezes o melhor é estar com alguém que vai nos apresentar um mundo que desconhecíamos, que vai nos fazer viver experiências inusitadas, que vai nos afrontar, nos provocar, nos tirar da nossa zona de conforto. Que vai finalmente colaborar para que nos transformemos em pessoas diferentes. Mais legais, mais humanas, mais interessantes. Essa "pessoa errada" pode não ser a mais bonita, a mais rica, a mais estudiosa, a que tem planos iguaizinhos aos seus, a que teve uma infância como a sua, mas é alguém que pode fazer com que nos realizemos no amor e percebamos que o "certo" na verdade é estar com a "pessoa errada", aquela que comete erros, que falha e que, como nós, é imperfeita.
Por Mariana Santiago de Matos
11 lugares abandonados mais bonitos do mundo:
Nesse mundo grande há muitas coisas a observar e o que chama muito atenção é os lugares abandonados, por eles terem seus mistérios, histórias e talvez até mitos, suas formas e o próprio lugar acaba se tornando uma obra, por ter sido abandonada e envelhecida pela natureza ou talvez com alguns fragmentos que o homem faz naquele lugar sem saber que tudo aquilo poderia ser uma obra de arte, quase sempre os lugares abandonados são mais bonitos que os lugares populosos, não só pela sua vista, mas sim pela sua história.
Balestrino, Itália.
Bodie, Califórnia.
San Zhi, Taiwan
Castelo de Eilean Donan, Loch Duich
Estátua de Jesus, Malta.
Curon Venosta, Itália
Klevem, Ucrânia.
Estrada de ferro, França.
Câmara de resfriamento de usina abandonada.
Prédio abandonado e congelado.
Saint Etienne.
Gostaram galera? São lugares realmente maravilhosos!!
segunda-feira, maio 27, 2013
Vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos
já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e...
...tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida...
e você também não deveria passar. Viva!!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e
A VIDA É MUITO para ser insignificante.
domingo, maio 26, 2013
O Amor É Rotina Que Não Cansa
sábado, maio 25, 2013
Nós Aceitamos o Amor que Achamos que Merecemos
sexta-feira, maio 24, 2013
Por que Deus não responde imediatamente?
Você vive momentos em que Deus parece muito distante? A maioria de nós sente isso. O salmista fala por nós ao clamar: “Senhor, por que estás tão longe? Por que te escondes em tempos de angústia?” (Sl 10:1). Pendurados na cruz, Jesus clamou: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?” (Mt 27:46).
Nossos sentimentos podem dizer-nos que Deus está distante, mas as Escrituras dizem outra coisa. Quando clamamos a Deus em oração, Ele está perto, quer sintamos, que não. Ao mesmo tempo, podemos orar por algo de que precisamos sem ver uma resposta depois de semanas, meses ou até mesmo anos de intercessão fervorosa. Por que Deus tantas vezes nos faz esperar pelo que temos certeza ser necessário imediatamente?
Deus pode negar-nos certas coisas durante algum tempo porque deseja que oremos por elas. Ele quer fazer algo grande em resposta a nossas orações, algo que só pode nascer se orarmos. É possível que certas coisas não ocorram em sua vida a não ser que ore longa e fervorosamente por elas.
Se começar a desanimar e achar que a vida nunca vai mudar, saiba que o oposto é verdade. É nessas ocasiões que Deus o está preparando para o seu futuro. Ao chegar a hora certa, sabemos que Ele trabalha rapidamente. Achegue-se a Deus em oração, confiando em sua proximidade. Agradeça-Lhe por ouvir suas orações e porque vai responde-las à Sua maneira perfeita. (Escrito por Stormie Omartian)
Fotógrafo retrata o avanço do câncer em sua esposa, até a morte
Provavelmente uma das séries mais fortes, pesadas, tristes e amorosas que eu já vi. Quando comecei a ver as primeiras fotos da série fiquei com uma sensação meio “pô, que sacanagem isso” mas ao progredir na série, vi o amor através das fotos, os momentos de alegria e luta e a parceria de ficar com a pessoa seja qual for a circunstância.
Angelo Merendino conta em seu site *My wife’s fight with breast cancer* que a primeira vez que ele viu Jennifer, ele soube que ela era a mulher de sua vida. Seis meses depois ele a pediu em casamento e menos de um ano depois já estavam casados.
Cinco meses depois, Jennifer foi diagnosticada com câncer de mama. Ele conta que lembra do exato momento, da voz de Jennifer e da sensação de dormência que o atingiram quando ficou sabendo e de como esta sensação nunca foi embora. Ele também nunca se esqueceu de como se olharam e se deram as mãos e disseram um para o outro que estavam juntos e que ficariam bem.
Com cada desafio, eles ficaram mais próximos e palavras perderam a importância. Foram 4 anos de batalha, de dores, de olhares, de apoio, de amigos especiais, de internações, tratamentos em que Jen ensinou Angelo a amar, escutar, dar e acreditar em si mesmo e nos outros. Apesar da situação ele conta que ele nunca foi tão feliz, quanto nestes anos.
As pessoas presumem que os tratamentos deixam você melhor, que tudo fica bem e que sua vida volta ao normal. Entretanto, não existe normalidade na terra do câncer. As fotos de Angelo procuram retratar o dia-a-dia dele e sua esposa, na esperança de humanizar o rosto do câncer e o rosto de sua Jen.
Elas representam os desafios, as dificuldades, medo, tristeza e solidão que enfrentaram, que Jennifer enfrentou enquanto lutava contra a doença. Mas o mais importante de tudo, elas representam o amor de Angelo e Jennifer.
Angelo diz que estas fotos não definem quem são, mas que são quem eles são.
Câncer é uma doença comum e com essa série o fotógrafo espera que na próxima vez que você conhecer alguém que o tenha, que quando perguntar para a pessoa como ela se sente, você compreenda com empatia e preocupação sincera a sua resposta.
É difícil segurar as lágrimas vendo esta série, ainda mais se você passou pelo processo de ter alguém próximo que batalhou contra esta doença.