Um anjo do Senhor disse a Filipe: “Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém a Gaza.” Atos 8:26
Num sábado à noite, Laura Hatch, 17 anos, de Redmond, distrito
de Seattle, Estados Unidos, foi a uma festa entre adolescentes e não
voltou para casa. No dia seguinte, junto à polícia a família preencheu
um formulário sobre o desaparecimento e começou a esperar pelo pior.
Segunda-feira chegou, depois terça, então quarta. Nenhum sinal
de Laura nem do seu carro. A polícia tinha certeza de que ela havia
fugido. Aquele foi o pior pesadelo dos pais. A família começou a se
conformar com a possibilidade de Laura estar morta.
No sábado seguinte, uma semana depois do desaparecimento de
Laura, os pais organizaram uma comitiva voluntária de busca, mas sem
sucesso. À noite, no entanto, Sha Nohr, mãe da amiga de Laura, teve
vários sonhos muito vívidos de uma área coberta de árvores e ouviu a
mensagem: “Continue andando!”
No domingo de manhã, Nohr e a filha dirigiram pelo mesmo caminho
que Laura teria feito para voltar da festa para casa. Enquanto
dirigiam, oravam pedindo que fossem levadas até o local em que Laura se
encontrava. Algo impressionou Nohr a parar o carro. Deixando a filha no
automóvel, Nohr pulou uma barreira de concreto e desceu um barranco de
mais de 30 metros até chegar a uma área coberta por vegetação densa. Ao
observar a ribanceira, Nohr viu algo à distância – um carro preso entre
as árvores!
Era o carro de Laura e ela estava no banco traseiro. Uma das
pernas estava quebrada, havia vários cortes profundos ao redor dos olhos
e um coágulo de sangue no cérebro. Mas ela estava viva e consciente,
apesar dos ferimentos e de ter ficado oito dias sem comida nem água. O
neurocirurgião que cuidou de Laura disse que a garota foi salva pela
desidratação que ela sofreu; a falta de fluidos evitou que o coágulo
aumentasse e causasse sua morte.
Naquele domingo à noite, um grupo de mais de 100 pessoas se
havia reunido para fazer uma vigília. Mas, ao ouvirem a notícia do
resgate maravilhoso de Laura, entoaram louvores de gratidão a Deus. A
quem atribuir o resgate miraculoso de Laura Hatch? Unicamente aos
agentes sobrenaturais. Apenas uma voz, uma mensagem além dos processos
naturais, poderia ter impressionado Sha Nohr a parar o carro exatamente
acima do local em que Laura Hatch estava, a 60 metros ribanceira abaixo.
O Deus da graça, Aquele que orientou Filipe a ir para a estrada em direção a Gaza, ainda fala conosco hoje.
quinta-feira, maio 10, 2012
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