Foto: Getty Images
Acordar várias vezes durante a noite, transformar a rotina,
perder a intimidade com a parceira. Essas são algumas das mudanças que
chegam junto com um bebê e, segundo informa o site da BBC de
Londres, podem também contribuir para o desenvolvimento de depressão
pós-parto em homens, uma doença que é mais comumente associada às
mulheres.
De acordo com o Fatherhood Institute, um em cada 10 pais se sentem deprimidos antes e depois de os bebês nascerem, sendo que o mal estar dura de três a seis meses após o nascimento. Uma das fontes ouvidas pelo site explica que a alteração dos hormônios, do sono e o aumento da responsabilidade de um modo geral pode se aplicar tanto aos homens quanto às mulheres.
Ela reforça também que os sintomas podem começar a se desenvolver ainda durante a gravidez, período em que a relação já começa a sofrer alterações - o bebê torna-se o foco principal, o que faz com que as atenções ao parceiro sejam reduzidas.
Uma outra hipótese levantada pelos especialistas é que a paternidade não representa um advento de mudança tão grande quanto a maternidade para a mulher e, com isso, os homens apresentam um fator a mais para se sentirem deprimidos.
De acordo com o artigo, os caminhos para aliviar este tipo de angústia é, em primeiro lugar, aceitar a situação sem ter vergonha e, em seguida, buscar apoio na psicoterapia ou em tratamentos alternativos, como massagem e reflexologia.
De acordo com o Fatherhood Institute, um em cada 10 pais se sentem deprimidos antes e depois de os bebês nascerem, sendo que o mal estar dura de três a seis meses após o nascimento. Uma das fontes ouvidas pelo site explica que a alteração dos hormônios, do sono e o aumento da responsabilidade de um modo geral pode se aplicar tanto aos homens quanto às mulheres.
Ela reforça também que os sintomas podem começar a se desenvolver ainda durante a gravidez, período em que a relação já começa a sofrer alterações - o bebê torna-se o foco principal, o que faz com que as atenções ao parceiro sejam reduzidas.
Uma outra hipótese levantada pelos especialistas é que a paternidade não representa um advento de mudança tão grande quanto a maternidade para a mulher e, com isso, os homens apresentam um fator a mais para se sentirem deprimidos.
De acordo com o artigo, os caminhos para aliviar este tipo de angústia é, em primeiro lugar, aceitar a situação sem ter vergonha e, em seguida, buscar apoio na psicoterapia ou em tratamentos alternativos, como massagem e reflexologia.
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