O amor. Quem
tem resposta para tal? Seria um sentimento ou seria um vírus que contagia as
pessoas e as deixa teoricamente de quatro pelo motivo da virose? Nem os grandes
pensadores tiveram uma resposta para o que seria o amor.
Talvez eu tenha!
Talvez eu tenha!
Respostas
curtas e diretas, mas que possuem uma profundidade muito grande.
Que tal se o
amor fosse aquela olhada no corredor, que mesmo depois que ela passa por você,
seus olhos continuam seguindo-a até perdê-la de vista?
O amor poderia
ser aquela gargalhada, que você não sabe ao certo de onde vem. Ou seria quando
seu coração aperta, você sente a presença, o cheiro, sente ele, do seu lado,
mas que ao abrir os olhos se depara consigo mesma, sozinha?
Seria aquela
raiva que dá um tapa, mas que depois de cinco minutos agarra e morde os lábios
num ardente desejo? O amor está no desejo de ir aonde ela for, de olhar a todo
o momento, de analisar, conhecer. O amor é aquele sorriso maroto que você
recebe como recompensa por admirá-la e envolvê-la com seus olhos, na vontade de
abraçá-la. O amor está nas brigas, no ciúme, no abraço, no arranhão e no
perfume. O amor são os planos de viver o resto da vida juntos.
Ainda acho que
o amor está expresso no casal que se beija embaixo de uma árvore. Está no
estilo “fatalit” de ser e de conquistar. Está no desejo, na simplicidade de um
gesto de carinho ou no mistério de um olhar.
O amor está em
tudo, ou talvez em nada. Afinal,
onde está o amor? O que é o amor? Alguém sabe? Talvez eu saiba! Talvez ninguém
saiba, mas sei que eu e você iremos saber quando encontrarmos.
Será?
Por André Lenz
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