A estudante Viviane Mattos, de 23 anos, também confia na tática. “O legal é todo o fetiche da paquera. Eu olho ao redor, se me interesso por alguém eu fico olhando pra ver se sou correspondida. Se sim, dou um sorriso, mas não vou até lá conversar com ele. Tenho um pensamento meio à moda antiga, por isso espero o cara chegar. Se me interessar, dou uma abertura e deixo rolar”, ressalta.
Tive relacionamentos duradouros que começaram com um simples olhar, mas devemos tomar muito cuidado para não cair em ilusão. “Já me dei bem algumas vezes, outras não. Às vezes queremos achar o príncipe das nossas vidas em uma balada, só que hoje em dia os homens relacionam diretamente a paquera ao sexo casual”, afirma.
Outras mulheres acreditam em uma abordagem mais direta e partem para o ataque. Mas todas apostam possuem uma arma em comum na hora da conquista, o olhar. A pedagoga Érika Santos, de 28 anos, acredita que muito mais importante que beleza, simpatia é fundamental. “Se acho alguém bonito, eu chego junto, converso, troco o telefone. O que adianta fazer ‘caras e bocas’, perder um tempão e quando o cara chega, não tem nada para falar”.
Érika conta que seu namorado é um menino que abordou na balada. “Sabe aquela noite que você sai só para curtir, eu tinha acabado de terminar um namoro e não queria me envolver. Mas quando cheguei, eu o vi quieto, sozinho, parado ao lado do bar e não resisti. Fui até lá, pedi uma bebida e fiquei ali do lado dele, puxei conversa e estamos juntos até então”, finaliza sorrindo.
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