segunda-feira, junho 29, 2015

Para conseguir um resultado diferente da maioria,
você tem de  ser especial.
Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente,
ela não é modelo de sucesso.
Roberto Shinyashiki - Consultor organizacional e psiquiatra 
 
 

quinta-feira, junho 25, 2015

Lugar ideal para estudar e casar

Por Portal Adventista.


Faculdade adventista é apontada em pesquisa como um dos melhores lugares para encontrar futuro cônjuge

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O Pacific Union College foi o único do segmento adventista a marcar posição no levantamento. Foto: reprodução Adventist Review

O Pacific Union College é um dos melhores lugares para se encontrar o futuro cônjuge nos Estados Unidos. A conclusão é de uma pesquisa feita pelo site NICHE, um banco de dados que reúne informações do meio educacional norte-americano. A instituição adventista, localizada em Angwin, na Califórnia (EUA), aparece na 7ª posição no ranking – a primeira colocação também foi ocupada por uma instituição confessional, a Brigham Young University, ligada aos mórmons.

Lyle McCoy e Ruth Hansen se conheceram quando estudavam no Pacific Union College e se casaram. Foto: acervo Pacific Union College

Lyle McCoy e Ruth Hansen se conheceram quando estudavam no Pacific Union College e se casaram. Foto: acervo Pacific Union College

Administradores e funcionários da faculdade consideraram um privilégio o fato de o sistema educacional adventista estar representado no levantamento. Na opinião de Jennifer Tyner, responsável pelo setor de matrículas e marketing, "o Pacific Union College tem sido abençoado por fazer parte dessa bela tradição". E não só ele. "Todas as nossas escolas são ótimos lugares para os jovens encontrarem um esposo ou esposa", complementa. E ela fala por experiência própria. Jennifer conheceu seu futuro marido enquanto estudava na Universidade La Sierra, em Riverside, na Califórnia.

Para ela, excelência acadêmica e uma boa reputação institucional não são os únicos quesitos que os pais procuram em uma faculdade. "O grande fator para muitos pais – e que não aparece em muitos rankings universitários -, é: 'O meu filho vai encontrar um bom cônjuge cristão?'", observa. A vantagem de ter um ambiente que reúna jovens que compartilhem dos mesmos valores pesa, portanto, na decisão de matricular os filhos na educação adventista.

Na opinião dos universitários do Pacific Union College que participaram da pesquisa, há muitos outros fatores que também favorecem o encontro com a "cara-metade" numa faculdade adventista. A diversidade cultural foi um dos itens mencionados por alguns deles. "Você vai encontrar rapazes e meninas de todo o mundo", disse um dos estudantes. [Equipe RA, da redação / Com informações de Andrew McChesney, da Adventist Review]

segunda-feira, junho 22, 2015

Atitude é uma coisa pequena
que faz uma grande diferença.
Winston Churchill
 

ACREDITAR E AGIR...

Autor:  Desconhecido
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência.
Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender os nativos, no mais completo anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
- - - - - -
Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos:
- Verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros.
- Se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio.
- E, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas essas precauções, siga em frente e boa viagem
 

sexta-feira, junho 12, 2015

Feliz dia dos Namorados!

Solteiros, melhor não assistir ao vídeo! =) 



6 motivos científicos para namorar Redação Super 10 de junho de 2015

Por Priscila Bellini

Você já deve ter ouvido que é “impossível ser feliz sozinho” por aí, graças à música do Tom Jobim. E a gente admite que não é bem assim. Mas, quando o assunto é saúde, parece que quem deu o palpite mais certeiro foram os Beatles, com “All you need is love”. Confira seis motivos pelos quais vale a pena ter alguém com quem dormir de conchinha.

1. Mudança de hábito

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Quer acrescentar mais verduras ao prato? Largar de vez o cigarro está na lista de metas? Botar esses planos em prática fica mais fácil se você contar com uma ajudinha do seu parceiro ou parceira. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela University College London, no Reino Unido, se ele topa essa empreitada, os dois lados saem ganhando.

2. Casal fitness
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Vale aprender a dançar? Vale. Puxar ferro? Também. O negócio é dar o primeiro passo e esperar que seu companheiro ou companheira faça o mesmo. É que, ao que parece, ter um cônjuge que tope se exercitar também motiva mais idas à academia. A constatação veio de um estudo desenvolvido pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que analisou a rotina de atividade física de mais de 3 mil casais. O time de médicos fez visitas aos voluntários e viu que, quando a esposa resolvia encarar os halteres, a chance de que o rapaz seguisse o mesmo caminho era de 70%. Por sua vez, os homens que suavam a camisa não motivavam tanto a ala feminina — mas, ainda assim, o índice beirava os 40%.

3. Coração remendado
samer
Quando um sujeito passa por uma cirurgia cardíaca, o pós-operatório pode ser difícil. Não só pelo processo de recuperação, mas pelos impactos emocionais que esse momento desencadeia, como a sensação de tristeza e desânimo. Agora, de acordo com um estudo da Associação Americana de Psicologia, se o paciente conta com a pessoa amada na hora de voltar à rotina, os efeitos negativos são menores, tanto no caso dos homens quanto das mulheres. Pelo visto, o amor também é um ótimo remédio.

4. Alívio para o estresse
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Se você teve um péssimo dia ou está sentindo o estresse subir, pensar no seu amor pode ser a saída. Pelo que dizem os estudiosos da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá, depois de monitorar 183 participantes, essa atitude alivia a tensão e melhora o humor. Parar alguns segundos para lembrar do amado desencadeia no corpo reações opostas às do estresse.

5. Blindagem para o peito
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Um relacionamento feliz pode garantir proteção extra para o coração. A notícia vem da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que monitorou por quatro dias, de hora em hora, a interação de 281 voluntários com seus companheiros. Em seguida, eles inspecionaram a espessura das artérias de cada um deles e compararam os resultados dos casais. No fim das contas, aqueles que tinham uma relação tranquila, sem muitos conflitos, saíam ganhando não só em momentos a dois, mas também na grossura desses vasos. Em termos práticos, havia mais espaço para que o sangue circulasse, o que afastaria problemas cardiovasculares. Vale um esforço para manter o clima bom, hein?

6. Cônjuge otimista, saúde em dia
pipppp
Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, se debruçaram sobre o histórico médico de quase 2 mil casais que já haviam chegado aos 50 anos de idade. Daí, verificaram o quanto cada um deles esperava que coisas boas acontecessem — em outras palavras, o quão otimistas eram — e compararam ao estado de saúde dos sujeitos. E pronto: a conclusão foi que ter alguém mais alto astral ao seu lado pode proteger contra males crônicos, como diabetes, e também barrar problemas de mobilidade no futuro.