quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Lista desejável em uma mulher perfeita....

Feita por um homem imaturo:

1- deslumbrante
2- sexy
3- graciosa
4- corpo atlético
5- toca instrumento musical
6- adora sexo
7- cozinha muito bem
8- veste-se com sensualidade
9- tem uma bela aparência e hálito de menta, desde o momento que acorda, até a hora de dormir
10- esperta

Feita por um homem maduro:

1- inteligente
2- espirituosa
3- senso de humor
4- amorosa
5- cuidadosa
6- adora crianças
7- calorosa
8- conciliadora
9- protetora
10- atraente

tiradodo livro: dez coisas idiotas que os homens insistem em fazer para complicar suas vidas....
Um macho se torna um homem quando ele aprende a ser sempre gentil com uma mulher

otey, 1996

Humor....



terça-feira, fevereiro 28, 2012



Sobre o Peso de um Relacionamento Mochila



Por Daniel Oliveira






Todo relacionamento que se preze é iniciado por uma vontade e uma ação posterior. Amor, atração física, carinho, admiração ou qualquer sentimento inicial tende a ser o motivador do início de um relacionamento e uma das bases na qual ele se sustenta. Além disso, a disponibilidade afetiva, tempo livre, sorte e outros fatores também são necessários para que “o milagre” de um relacionamento bom e espontâneo aconteça. Por outro lado, existe uma vertente de relacionamentos que são iniciados por puro e único comodismo. Ou conveniência, se preferir. É quando aparece um relacionamento baseado muito menos em algum sentimento ou situação mais ampla que a carência ou a vontade de não de ficar sozinho.
Os relacionamentos-mochila são aqueles em que uma das partes (ou ambas) estabelece uma relação sem muita base sentimental ou física. O sexo é bom, ele gosta de comédias românticas, ela não fica ligando toda hora: por que não? São pessoas que se desprendem cada vez mais de relações com sentido, seja por cansaço, por decepções passadas, pela falta de paciência com essa coisa de amor e blá blá blá ou pelo incômodo da falta de companhia. É uma forma prática e confortável de carregar as vontades e desejos mais imediatos (e um tanto quanto mesquinhos, talvez). São duas pessoas dispostas a encarar uma relação sem muita base e carregar o outro nas costas como forma de não se sentir sozinho.
Muitas vezes, um relacionamento-mochila tem origem naquele sentimento de posse que a gente bem conhece. Eles não são apaixonados pela pessoa, mas essa coisa de querer ter é mais forte que qualquer teoria sobre o que é certo ou errado entre duas pessoas. E existem também casos de gente que se envolve numa dessas por não ter tempo nem cabeça para encarar um “relacionamento de verdade”. Daí eles pegam uma mochila, colocam as razões pela qual resolveram entrar nessa situação e as fecham. É fácil andar por aí com uma mochila. Eles nem percebem que estão carregando quando as alças são do seu tamanho e o peso dela não interfere em nada da sua postura ou no seu dia-a-dia. É quase como se eles não estivessem numa relação.
Mas fazer o que se no final nós somos seres humanos sedentos por algo que cure aquela eterna insatisfação com a vida e com o outro? O que eles não previam é que, no meio de tudo, o desejo de ter mais do outro e de suprir uma carência emocional existente (que vai de mínima até o ponto máximo) acaba por colocar mais pesos na mochila do outro. Cobranças silenciosas, vontade de querer mais do que simples afeto ou respeito e o desgaste de não poder contar com isso acabam colocando mais peso na mochila. E agora o que parecia prático e confortável começa a incomodar e a atrapalhar o cotidiano. Não há base que os sustente além das alças. Não existe força motriz poderosa o bastante para fazer com que o desgaste seja superado e que aquela vontade inicial lá do início do texto volte a ser o motivo claro que os fez estabelecer a relação.
Pra não ser pessimista demais e falar a verdade, pode ser que o fato de se arriscar num relacionamento-mochila venha a trazer alguma coisa de bom. Se tiverem sorte, eles podem acabar se encantando com o outro no meio do caminho e deixando as mochilas de lado pra carregar nas mãos alguma coisa que dê base a eles. Pode ser que se aventurem e ganhem alguma experiência legal ou importante o suficiente para mostrar que valeu a pena entrar numa dessas. Pode ser que, de dentro da mochila, saiam motivos e tijolos para construir uma história que valha a pena.

Os 10 mandamentos do casal!

clique na foto para ampliar.....

segunda-feira, fevereiro 27, 2012


a menos de dez minutos nossas mãos estavam entrelaçadas no mais doce carinho, momento este que quase me infartou pelo simples fato de quebrar o medo e ter uma atitude........agora sofro e sinto um aperto forte, suas mãos se desencontram da minha......maldito sentimento de reciprocidade que espera sempre por um ato do mesmo.......triste então é ficar do lado, olhar a face e aguardar um simples toque nas minhas mãos que me faça sorrir de novo.......

Você Lê Pensamentos?

Inspiração Juvenil

Décio queria descobrir se o seu pai iria vê-lo jogando basquete certa noite.


– O que o senhor vai fazer hoje à noite, papai? – ele perguntou. Décio tinha o jogo de basquete em mente, e supunha que seu pai sabia disso.


– Pode ir! – respondeu o Sr. Barros. O que ele estava pensando era: “Décio quer o carro emprestado. Não vou sair hoje; por isso ele pode levá-lo. Não há problema.”


Décio ouviu as palavras “Pode ir!” e pensou: “Papai está dizendo que posso ir para o meu jogo de basquete, e que ele não vai porque não está interessado.”


– Agora não quero mais ir – respondeu Décio. Ele estava pensando o seguinte: “Eu queria que o senhor me visse jogando. Mas já que o senhor não está interessado, não quero mais que o senhor apareça por lá.”


O Sr. Barros ficou bem irritado com a resposta do filho.


– Então, por que você pediu? – ele perguntou. Para ele, parecia ridículo pensar que seu filho pedisse o carro, obtivesse permissão para levá-lo e depois dissesse que não o queria mais.


Décio estava achando seu pai esquisito também. Pensou: “Como é que ele pode ser tão tolo? Ele não quer me ver jogando basquete e depois não entende por que fiquei chateado.” Antes de sair batendo a porta, Décio gritou: “De que adianta?”


Tanto o Sr. Barros quanto Décio acharam que podiam ler os pensamentos um do outro. Durante o tempo todo, nenhum entendeu o que o outro estava dizendo. Esse tipo de coisa acontece com frequência entre amigos e membros de uma família.


Muitos problemas de relacionamento nunca aconteceriam se parássemos de tentar ler os pensamentos dos outros. Não funciona. Você nem sempre sabe o que quero dizer, mesmo que sejamos os melhores amigos.


A solução? Pare de tentar ler os pensamentos!

Fazendo Amigos

Em vez de tentar ler os pensamentos de nosso amigo, deveríamos conferir se entendemos corretamente a mensagem dele

Olhe Para Mim!


Inspiração Juvenil

Kendra estava sentada no chão da cozinha, construindo uma casa com seus bloquinhos de Lego, enquanto sua mãe preparava o jantar.


– Mamãe, olhe só o que eu fiz! – disse ela.


– Que lindo, querida! – respondeu a mãe enquanto continuava a descascar batatas.


– Veja como ficou grande! – tentou Kendra outra vez.


– Ah-ah! – disse mamãe, colocando a panela das batatas no fogão e procurando a tampa correspondente na prateleira.


Kendra levantou-se, foi até sua mãe e lhe puxou a saia.


– Mamãe! – pediu ela. – Olhe para mim com seus olhos!


Concentrar os olhos em alguém é uma forma importante de comunicar que você está interessado. O contato dos olhos indica que você está “sintonizado”.


Somente 30% de nossa compreensão acerca daquilo que alguém diz vem através dos ouvidos. A maior parte da mensagem de uma pessoa chega ao nosso cérebro através de nossos olhos: posição do corpo, expressões faciais, gestos e a maneira de olhar.


“Os olhos são a janela da alma”, disse um homem sábio.


E é verdade. Nossos olhos revelam o que realmente pensamos e sentimos.


Você sabia que quando concorda com um amigo as suas pupilas aumentam de tamanho? Se você discorda, as pupilas diminuem.


Você sabia que pode descobrir quando uma pessoa está dizendo a verdade, só de observar os movimentos dos olhos dela? Quando mentimos, os movimentos dos nossos olhos são umas 12 vezes mais rápidos do que o normal. Quando o piscar é rápido, podemos saber que a pessoa está aborrecida, ou escondendo alguma coisa.


Olhos que passeiam pela sala enquanto estamos conversando dizem que a pessoa quer sair dali. Não está interessada naquilo que dizemos.


Olhos que brilham com o riso e têm uma cintilação especial quando estamos falando, dizem-nos que nosso amigo acha agradável estar conosco. Está interessado naquilo que temos a dizer.

Fazendo Amigos

O contato dos olhos é vital para entender o que nossos amigos estão pensando e sentindo.

domingo, fevereiro 26, 2012

Sentimentalismo masculino

créditos: Getty Images
Sentimentalismo masculino
Os homens vivem dizendo que as mulheres são sentimentais, só querem relacionamento baseados em conversa e precisam chorar sempre. Mas existem muitos homens que são mais sensíveis que as mulheres neste ponto. E olha que, quando isso acontece, o homem geralmente é muito mais sentimental que a mulher!

Talvez a indiferença de alguns homens naquelas horas em que precisamos conversar nos torne ainda mais carentes e com mais necessidade de falar. Vira um círculo vicioso, onde um fala demais e o outro fica literalmente de saco cheio. Aí começam as discussões, depois vêm as brigas, e assim vai piorando. Seria tão mais fácil se os homens fossem um pouco mais espertos nessa hora e escutassem um pouquinho... Faria toda a diferença, pois não haveria esse estresse deixado por um assunto mal acabado.

Por outro lado, existem mulheres mais práticas e objetivas, que conversam, resolvem e fim de papo! Estas muitas vezes deixam os homens um pouco assustados e podem até ser o motivo que justifica o fim de uma relação não consolidada. Então, chega a vez dos homens serem sentimentais. Afinal, nada além da insegurança nos deixa mais necessitados de desabafo, colo e conversa.

Até acertar direitinho os ponteiros de uma relação, é quase impossível não haver esse desnível de quem é mais sentimental. Engraçado é que algumas relações são cíclicas: uma hora a mulher é mais chorona, depois o homem é mais sensível, depois a mulher fica novamente frágil, e assim por diante. Bom seria se todos tivessem consciência disso, antes de acabar com um relacionamento muitas vezes feliz e completo por causa do sentimentalismo excessivo.

A melhor coisa a se fazer é sempre se colocar no lugar do parceiro. Se você estivesse inseguro, com dúvidas em relação a algum assunto, também não estaria fazendo perguntas? Se alguns fantasmas estivessem assombrando a sua mente, você tentaria conversar com sua amada sobre o assunto ou deixaria passar, acumulando tudo para outra hora (que pode virar o estopim para finalizar algo)?

A frieza ajuda a avaliar isso. Pense que um dia vai ser você quem vai precisar falar. Então, não custa nada escutar um pouco (mesmo que seja chato e repetitivo). Um relacionamento é feito de trocas e, assim, você verá como é bom quando precisar conversar e sua namorada lhe escutar até as últimas palavras. Vale a pena tentar!


Mariana Goulart

Pra Dizer Adeus

Putz.....super meu momento.......



Titãs

Você apareceu do nada
E você mexeu demais comigo
Não quero ser só mais um amigo
Você nunca me viu sozinho
E você nunca me ouviu chorar
Não dá prá imaginar quando
É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais

Às vezes fico assim pensando
Essa distância é tão ruim
Porque você não vem prá mim?
Eu já fiquei tão mal sozinho
Eu já tentei, eu quis chamar
Não dá prá imaginar quando
É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais

Eu já fiquei tão mal sozinho
Eu já tentei, eu quis...
Não dá prá imaginar quando

É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais

É cedo ou tarde demais...

sábado, fevereiro 25, 2012

Casar de novo Depois da separação, vale a pena investir no casamento mais uma vez?


Por Ilana Ramos



O Dia dos Namorados é celebrado dia 14 de fevereiro, em grande parte do mundo. Uma das lendas diz que a data é em homenagem ao dia da morte de São Valentim, condenado pela defesa do amor e do casamento, mesmo em tempos de guerra. E assim como o santo, que acreditava no amor e no casamento como instituição divina, muitos casais investem em relações amorosas sem medo de errar. E não é porque da primeira vez não deu certo, que a segunda não pode ter um final feliz, mesmo depois dos 50.


Após uma separação, nem todo mundo consegue considerar a possibilidade de um "recasamento". De acordo com o psicólogo especializado na área do tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso e autor do livro "A Arte da Paquera: inspirações à realização afetiva", Thiago de Almeida, "muitas coisas se perdem entre a separação e a consideração para uma nova situação familiar. Uma delas é o dinheiro. Outra é o tempo, investimento irrecuperável. As relações amorosas hoje estão muito fluidas e, especialmente, as mulheres não pensam em investir de novo em um casamento em tempos onde até a noção de vínculo foi relativizada".


Uma palavra muito usada na Física pode ser aplicada com sucesso nas questões do coração: resiliência. "Essa palavra representa a capacidade que um corpo tem de, após deformado, voltar ao seu estado original, como a mola, por exemplo. As pessoas têm essa mesma capacidade. Depois de uma decepção amorosa, existe a possibilidade dessas pessoas retornarem a um estado onde sejam, novamente, plenamente capazes de recomeçar. A dor da separação é bem semelhante à dor do luto e a superação requer uma atualização psicológica. Elas precisam de um tempo para se recuperar do trauma do fim e começar de novo. Pode durar seis meses, 15 anos, mas todos têm a tendência de voltar ao estado original", garante Thiago.


Já bastante conhecidas, as fases do luto – o que a pessoa sente quando recebe a notícia de morte – também podem ser aplicadas quando percebem o fim de uma relação, especialmente se tiver sido duradoura. Thiago explica que, no entanto, nem sempre as fases ocorrem alternadamente ou na ordem proposta. "Primeira fase: negação. A pessoa tenta acreditar que o fim é apenas uma fase, que as coisas já irão voltar ao normal. Segunda fase: raiva. Essa é a fase das brigas e atribuição de culpas. Telefonemas irados, fotos rasgadas. Terceira fase: barganha. A pessoa tenta fazer acordos para negociar a volta. Esses acordos podem ser feitos com o próprio ex, mas também com Deus e consigo mesma, através de promessas. Quarta fase: tristeza. É quando a pessoa cai na real e percebe que não haverá mais volta. Ela tende a ficar mais introspectiva, chorar. Quinta fase: aceitação. É a tal da fase da resiliência. Ela aceitou o fim e está pronta para recomeçar, partir para outra", ensina.


O último verso do poema Soneto da Fidelidade, de Vinícius de Moraes, "que seja eterno enquanto dure", não poderia retratar melhor os relacionamentos atuais. Thiago explica que "as pessoas tendem a pensar que não querem perder mais tempo em um novo relacionamento se o anterior 'não deu certo'. Mas relacionamentos não dão errado. Eles são sempre funcionais durante o tempo em que o casal esteve junto. O casamento é uma edificação que se constrói todos os dias, tijolo por tijolo. Se, por acaso, não tem mais tijolos para colocar, não necessariamente o que foi construído irá cair. Pode servir até de fundação para uma relação futura, onde os medos e as inseguranças do passado foram substituídas por uma maturidade emocional e as expectativas se tornaram mais realistas. Não se busca mais a 'outra metade' quando já estiver se sentindo completa", finaliza o psicólogo.

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Matt Wertz - Lonelly Tonight

Está bem propicio pra essa música......



Lonely Tonight
Sixth and Green is the one place in November
When the air is cold and the leaves blow on the ground
And I don't think that I can even remember
Why it was that I came to this town

'Cause I just wanna be lonely tonight
Just me and my maker in this cold moon light
yeah yeah, oh yeah, alright

This is me on the eve of an ending
It's what i've known is constant for a year
I'm so scared this pain that I will be sending
Sometimes I just wanna run away in fear

'Cause I just wanna be lonely tonight
Just me and my maker in this cold moon light
yeah yeah oh yeah alright

I haven't heard your voice in two weeks now
Anticipations been wearing me thin
And I just can't help but wonderin baby if somehow
We can tear these pages out and begin again

'Cause I just wanna be lonely tonight
Just me and my maker in this cold moon light
Yeah I just wanna be lonely tonight
With no one around to see this sight
Of me lying here mmm yeah

'Cause this is the hardest thing i've ever done before
I said this is the hardest thing i've ever done before
I said this is the hardest thing i've ever done before
And I don't wanna be lonely
No, I don't wanna be lonely no more
And I won't be lonely tonight
'Cause my makers callin me



Noite Solitária
Sixth & Green é s único lugar em novembro
Quando o ar é gelado e as folhas voam pelo chão
E eu não acho que consigo sequer lembrar
Porque eu vim para essa cidade

Porque eu só quero ficar sozinho essa noite
Só eu e meu Criador nesse frio luar
yeah yeah, oh yeah

Isto sou eu na véspera do fim
É o que eu sei que é constante todo ano
Estou tão assustado com essa dor que estarei enviando
Às vezes eu queria apenas sair correndo com medo

Porque eu só quero ficar sozinho essa noite
Só eu e meu Criador nessa fria luz da lua
yeah yeah, oh yeah

Eu tenho escutado sua voz por duas semanas
A ansiedade tem me pegado
E eu não consigo parar de pensar se de algum jeito
Nós podemos rasgar essas páginas e começar de novo

Porque eu só quero ficar sozinho essa noite
Só eu e meu Criador nessa fria luz da lua
Yeah, eu só quero ficar sozinho essa noite
Com mais ninguém em volta para ter essa visão
De mim deitado aqui

Porque é a coisa mais difícil que eu já fiz
Eu disse que é a coisa mais difícil que eu já fiz
Eu disse que é a coisa mais difícil que eu já fiz
E eu não quero estar sozinho
E eu não quero estar sozinho mais
E eu não quero estar sozinho esta noite
Porque meu Criador me chama

A Graça é um Reino

Texto muito bom, decidi compartilhar, tirado da meditação matinal 2012 CPB.

Algumas pessoas desejam que Deus apresente um mostruário de opções para os Seus seguidores. Selecionamos o que queremos e rejeitamos o resto. Mas Jesus declarou que havia chegado um reino, não um mostruário.
Algumas pessoas querem que Deus siga a vontade da maioria. Um modelo democrático lhes serviria muito bem. Mas Jesus falou de um reino, não de democracia.
Algumas pessoas querem que Deus governe baseado no consenso geral. Todos nós nos reunimos com Ele, discutimos as questões e decidimos o que fazer. Mas Jesus disse: “Não tentem mudar Deus. Mudem a sua vida. O reino de Deus está aqui.”
De acordo com os Evangelhos, Jesus falou sobre “o reino” não menos do que 50 vezes. Em metade de Suas referências ao “reino” utilizou a expressão “reino do Céu” e no restante, “reino de Deus”. Parece impossível traçar qualquer diferença significativa entre as duas expressões; são praticamente a mesma. A questão que realmente importa é a frequência com que o assunto sobre “o reino” caiu-Lhe dos lábios.
A maioria das pessoas hoje, inclusive os cristãos, não se importa com a ideia de reino. Após alguns séculos de democracia, acham essa ideia arcaica e até mesmo desagradável. Mesmo nas nações em que reis e rainhas ainda governam, não possuem poder real. São monarcas sem reino, meramente figurativos.
Algumas das afirmações mais impressionantes de Jesus começam com a expressão: “O reino do Céu é como...” Com essa introdução, contou histórias maravilhosas, histórias que colocam a ordem social de ponta cabeça, histórias que terminam de maneira surpreendente. Trabalhadores que trabalham por apenas uma hora, mas recebem o salário de um dia inteiro. Uma grande festa para receber o filho errante. O mendigo que foi para o Céu em vez do homem rico.
Isso não é democracia, muito menos um mostruário ou um governo baseado no consenso geral. Isso é algo além da realidade deste mundo.
Esse é o reino de Deus, em que Ele, unicamente Ele, governa. Em vez de força, política, esquemas e tramoias, a graça impera aqui. A graça é um reino.

quinta-feira, fevereiro 23, 2012

10 dicas para descobrir seeleé um idiota em potencial

10 dicas para descobrir se ele é um idiota em pote

A publicitária Rennata Alarcon, que resolveu dividir com todo mundo oito histórias de amor que não deram certo e escreveu o livro “Homens Idiotas que Você Precisa (Ou Não) Conhecer Antes de Morrer” (Editora LivroPronto) dá 10 dicas para que as mulheres percebam, mais rapidamente, se ele é um "idiota" em potencial:

1. Se ele mente sobre coisas básicas (o que faz, o carro que tem...) pode ter certeza que é idiota, mais pra frente vai mentir de novo.

2. Se ele pede seu telefone e não te liga, não vá atrás achando que ele perdeu seu número.

3. Se tenta te seduzir com o kit do amor no primeiro encontro (jantar a luz de velas, abre a porta do carro, motel caro) e depois que você se deixa levar, ele some.

4. Se ele sumir no final de semana e só te chamar para sair durante a semana é roubada.

5. Se no primeiro encontro, não pagar a conta, é furada também.

6. Se o cara está com você em algum lugar público olhando para todo o redor, é com certeza um idiota.

7. Se ele te chama para sair e cancela na última hora dando uma desculpinha qualquer.

8. Se depois de um encontro você ligar e ele não retornar, esquece, esse é dos piores.

9. Se você está com ele há mais de 3 meses e ele não quiser assumir compromisso, tome cuidado.

10. Se ele não pára de te ligar, mas nunca arruma um tempo para te ver, corra antes que seja tarde.

Por Karina Conde

Mulher muito bonita intimida o homem?

Mulher muito bonita intimida o homem

Quem não se lembra da cena clássica, onde o personagem de Hugh Grant perde completamente a fala ao encontrar Anna, interpretada por Julia Roberts, em "Um lugar chamado Nothing Hill"? Tudo bem que ela era famosa, e isso ajudou Willian a se embananar com a presença da bela, mas a língua comida pelo gato na hora tem explicação científica. Segundo um estudo feito na Holanda, os homens ficam mesmo bobos perto de mulheres bonitas.

Segundo os pesquisadores, estar ao lado dessas beldades pode "fazer mal" aos coitadinhos, que teriam algumas funções do cérebro diminuídas na presença delas.


O problema é que eles usariam tanta massa cinzenta para impressioná-las que sobraria pouco para outras atividades cognitivas.

Os psicólogos da Universidade de Radbound estudaram 40 homens, que conversaram por sete minutos com belas mulheres antes de serem testados. O resultado, publicado no Jornal Experimental de Psicologia Social, mostrou que eles ficaram mesmo mais lentos depois de tentar impressionar - quanto mais atraentes eram as mulheres, pior os homens se saíram no teste. Quando feito com mulheres, esse mesmo teste mostrou que elas mantêm as habilidades em perfeito estado. Elas não apresentaram uma queda na pontuação e nem na velocidade das respostas dadas na hora do teste.

O psicólogo George Fieldman afirmou que os homens são programados a pensar sob a égide dos genes. "Quando conhece uma mulher bonita, ele fica o que chamamos de ‘reprodutivamente focado’", explica. Mulheres, no entanto, buscam sinais como saúde, jovialidade e bondade. "Apenas olhar a beleza não tem o mesmo efeito nelas", garante. O mesmo teste também foi realizado com o público feminino.

Os homens, em geral, concordam que uma mulher bonita pode intimidar. Mas isso não significa, pra eles, deixar de se aproximar. "Nesse caso, o cara tem que calcular melhor o método de aproximação", afirma Mauro Souza, de 33 anos. "Mas é ‘menos pior’ levar um corte de uma mulher bonita que de um feia", se explica. "Deus deu ao homem duas cabeças, mas sangue para usar só uma de cada vez", brinca.

Já Felipe Packer, 28, acha que mais do que a mulher bonita, aquela que sabe que não é apenas um belo par de olhos, peitos e pernas intimida ainda mais. "A que é bem resolvida e tem conteúdo intimida sim, mas não o suficiente para não investir", garante. Ele concorda com a pesquisa e diz que percebe mesmo que os homens ficam bobos perto de uma bela mulher. "Acho que é mais por competição, para mostrar valor".

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Casais Grude

Casais grude

Amor, paizão, bebê, mozão, chuchuzinho... Qual é o casal que nunca adotou apelidos carinhosos que soam ridículos para quem está de fora? "Eu adoro chamá-la de gostozona, mas claro, quando não estou perto do sogrão", brinca o advogado Leandro Santana, de 30 anos.

Geralmente os apelidos indicam que o casal alcançou um nível de intimidade maior - aí os dois passam a fazer vários programas juntos, ligam um para o outro inúmeras vezes ao dia só para trocar palavrinhas de amor e, muitas vezes, acabam deixando os amigos de lado, comportamento do típico casal grude.

Cintia Pinho dos Santos, 28, está no início do relacionamento, na "fase cola" do namoro. Ela já tem a impressão de que os dois se conhecem há muito tempo, pois em vários momentos um sabe o que o outro está pensando. "Isso foi desde o dia que nos conhecemos (há dois meses). Foi como um imã, mas só de pólos positivos, porque na minha cabeça essa história de que os opostos se atraem é balela. As pessoas precisam ter afinidades para ficarem juntas. Como diz na música do Teatro Mágico ‘os opostos se distraem, os dispostos se atraem’", opina a publicitária.

Logo de cara, as afinidades começaram a aparecer e, em apenas um mês, os dois começaram a morar juntos. "Ele começou a passar mais tempo em casa, pois moro sozinha. Separei uma gaveta, depois ele deixou a escova de dentes, começamos a fazer compras no supermercado, cozinhar juntos, e assim foi naturalmente", conta. Além de dividir o mesmo teto, os dois ainda trabalham juntos, mas sob segredo. Cintia diz que os dois se tratam como colegas de trabalho e não querem revelar o namoro para não atrapalhar o ambiente profissional.

Já a designer Talitha Cicon, 24, não chega a trabalhar na mesma empresa do seu namorado, mas os dois têm a mesma profissão e vários gostos em comum. Ela confessa que vivem grudados. "Gostamos de fotografia, viajar, cozinhar, internet, artes, design, animação, cinema...", conta. O mesmo acontece com a designer Sandra Cavalcante, 30, que desde o início adotou o "namoro grude".

"A cumplicidade nos ajuda a enfrentar os problemas, cada vez estamos mais fortes e apaixonados. Sempre fomos grudentos, desde o início, mas estamos conseguindo ficar mais ainda", diz. A ciência explica a reação de Sandra, Cintia, Talitha e milhões de homens e mulheres. A paixão no início do namoro nos deixa totalmente dependentes e grudados ao nosso parceiro. É responsável até por crises de abstinência. De acordo com uma pesquisa feita por Cindy Hazan, da Universidade Cornell, de Nova York, três substâncias dominam o cérebro no início da paixão: dopamina, feniletilamina e ocitocina, responsáveis pela sensação de bem-estar e euforia. Quando os casais usam no próprio diálogo a linguagem de bebês despertam o sentimento de cuidado, assim como pais e mães fazem.

Segundo a psicóloga Marisa Bortoletto, se o homem é o lado grude da laranja é preciso estabelecer logo um diálogo desde o começo do namoro, às vezes, esse comportamento pode significar carência ou insegurança da parte dele.

"Historicamente a sociedade considera a dependência feminina ao homem como algo natural, pois caberia ao homem proteger e prover a mulher em suas necessidades. Quando observamos essa atitude nos homens, consideramos uma relação mais próxima de "mãe e filho" do que homem-mulher", explica. Ainda conforme a psicóloga, o relacionamento grude em alguns casos ainda pode esconder o sentimento de posse por parte deles. Ou até a insegurança. "Por isso é comum ver mais casais grudados entre os adolescentes. Eles estão vivendo um processo de autoafirmação e descoberta da própria identidade, desta forma, as inseguranças próprias da idade vão encontrar parte das vezes um conforto ao lado de quem se gosta", aponta.

Na opinião do psicólogo Silmar Coelho, o namoro representa a fase do conhecimento do casal, a primeira etapa na busca do equilíbrio nas relações. "Quem quer casar tem que estar disposto a compartilhar sua intimidade, como respeitar limites. Não se pode sufocar o outro. Como não se pode viver como se ele não existisse", acrescenta.

Por isso é importante que cada um tenha o seu espaço. "Cada um tem um tempinho para sair com os amigos, mas coisa rápida. Não gostamos de dividir atenção com mais ninguém", brinca Cintia. Sandra é da mesma opinião, tanto que já estabeleceu desde o início do namoro um dia da semana só para sair com os amigos. "A relação só funciona porque confiamos um no outro. Não tenho motivos para desconfiar até se eu tiver feito coisa errada, porque ele não é uma pessoa que julga, assim como eu não sou. Ciúmes até acontece, mas a gente optou por rir da situação ao invés de brigar por isso", conta.

Como vivem juntos, colados, eles tomam cuidado para não cair na rotina facilmente, mais do que isso, um não acabar enjoando da presença do outro. "Por isso sempre combinamos de fazer algo diferente, que possamos compartilhar - desde ver um filme no cinema no meio da semana a passar num lugar e comprar um presentinho. Quando estamos numa rotina muito forte o combinado é um dos dois fazer alguma coisa para dar uma reviravolta", diz a publicitária. Além de saber administrar o dia a dia no relacionamento meloso, também é fundamental entender que as próprias características não devem ser deixadas de lado, além disso, é importante não tentar encontrar certos comportamento no parceiro, fazer dele uma pessoa que não é.

"É sempre prudente lembrar que todos nós necessitamos desenvolver aquilo que é próprio e indivisível e que este aspecto precisa ser encontrado em nós mesmos e não no outro. Assim, o "grude" poderá um dia se transformar um amor verdadeiro onde as duas individualidades poderão coexistir", completa a psicóloga.

Por Juliana Lopes

terça-feira, fevereiro 21, 2012

Cuidado mocinho, olha como vc fala comigo, eu posso ser a melhor coisa que aconteceu na sua vida, não estraque tudo........

Adelaide ( do filme O Amor em Beverly Hills)

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

CFA

'E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é dificil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso."


Pessoas.....com isso declaro recesso de carnaval....voltamos a postar somente na quarta feira ok? Divirtam-se todos e com moderação, juizo gente.....FELIZ CARNAVAL
clique para ampliar

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Elas contam para todo mundo?


Os homens morrem de medo da língua afiada das mulheres

Por IVAN MARTINS

O ano é 1983. O local é um condomínio de classe média no bairro do Itaim, em São Paulo. Dois garotos, um de 13 e outro de 14 anos, conversam com uma garota pouco mais velha, de 17. Ela é a rebelde mal afamada mais desejada do prédio, desbocada a ponto de permitir qualquer conversa. Eles, meio sem jeito, tentam convencê-la a fazer com eles o que ela não esconde fazer com rapazes mais velhos. Depois de escutar a proposta com um sorriso malicioso, ela responde, sem hesitação: “Claro, eu subo no apartamento com vocês, agora mesmo. Mas, se vocês não conseguirem, eu vou contar para todo mundo”! Os garotos preferiram continuar virgens.

O ano é 1962. O local é um apartamento em Ipanema. Um jovem Tom Jobim de 35 anos toca piano numa festinha da bossa nova e uma loira francesa que estava de passagem pelo Rio se encanta com ele. O nome dela é Brigitte Bardot, a mulher mais desejada do planeta. Ela se acerca do piano e vai ficando, a festa esvazia aos poucos e, num dado momento, o último amigo sai para que Tom e a beldade fiquem sozinhos. Meia hora depois, para surpresa do amigo, Tom aparece no bar habitual. O sujeito, incrédulo, pergunta por que Tom não ficou lá, uma vez que era óbvio que a mulher queria transar com ele. Diz a lenda que o maestro teria respondido: “Eu também queria, mas, é complicado. Está tarde, eu já bebi demais, se não desse certo ela iria falar pra todo mundo. Preferi vir aqui, tomar um uísque com o amigo”.

A primeira história eu ouvi de um conhecido na mesa de um bar. A de Tom Jobim me foi contada por outro amigo, que a leu em algum lugar. As duas dizem exatamente a mesma coisa: os homens morrem de medo de que as mulheres exponham a intimidade deles. Têm razão em sentir-se assim? Depende.

Quando se conversa com as mulheres sobre essas coisas, emerge uma certeza muito nítida: assim como os homens, elas conversam entre si, mas com um grau de franqueza maior. Enquanto os homens se preocupam em contar vantagens, escondendo, escrupulosamente, qualquer motivo de vergonha, tudo indica que os relatos femininos são mais honestos e, aparentemente, mais detalhados. Os homens resumem o fim de semana numa queixa heróica que exalta o seu próprio desempenho: “Quatro vezes por dia é de matar”... As mulheres, pelo que me contaram, vão mais fundo. Detalhes sentimentais, sensoriais e mesmo anatômicos podem ser divididos. Se a transa for boa, as amigas vão ter muita informação. Se for ruim, também. Assim, da maneira mais óbvia, vão se construindo reputações sexuais. Fulano é bom, sicrano não é. Esse cenário justifica inteiramente os temores masculinos.

Nos dois casos, porém, os sentimentos envolvidos pesam muito. Um homem apaixonado fica mesquinho e não divide nada com os amigos. Há mais zelo em proteger “a reputação” da moça, assim como a intenção (muitas vezes secreta para o próprio sujeito) de não despertar interesse dos outros homens por ela. Quando é apenas farra, os homens contam mais, para o bem e para o mal.

As mulheres parecem funcionar de um jeito parecido. Se gostam do cara, protegem. O sexo foi um fiasco, mas, como ele é bacana, nem todo mundo vai ficar sabendo. Se ela achar que o marmanjo agiu como escroto, é diferente: vai encontrar uma maneira de divulgar o vexame para um número maior de pessoas, inclusive os outros homens. Já vi isso acontecer.

Claro, isso é também uma questão de temperamento, ou de caráter, como se dizia antigamente. Há homens falastrões e homens discretos. Existem mulheres maldosas e mulheres mais generosas. Com que tipo de pessoa você está lidando? Talvez fosse bom descobrir antes de levar para a cama o bonitão ou a gostosona que trabalha com você.

A rigor, não há nada de surpreendente nisso tudo. A gente intui que as coisas que ocorrem na intimidade podem (ou vão) se tornar públicas de alguma forma. Por isso os homens têm medo e, em várias ocasiões, hesitam, mesmo quando as portas estão escancaradas. Nem sempre as mulheres entendem a importância desse temor na psicologia masculina – o temor de falhar e, ainda pior, o temor de que todo mundo fique sabendo.

As mulheres que entendem isso têm uma arma poderosa nas mãos. Uma amiga grã-fina me contou que certa vez, na Europa, precisou dividir a cama de hotel com um playboy árabe conhecido pela fama de garanhão. Como ela não tinha para onde ir, e o cara tentava se aproveitar da situação, ela fez uma ameaça simples: “Se você tentar encostar um dedo em mim, amanhã eu vou dizer a todos os seus amigos que eu quis dar para você, mas você não conseguiu”... O Omar Sharif virou de lado e a deixou em paz.

Não são apenas os adolescentes virgens ou os potentados muçulmanos que têm medo das línguas afiadas. Acontece com boa parte dos homens – ainda que eles sejam diferentes entre si. Certos caras são muito seguros a respeito do taco deles, ou apenas ligam menos para a possibilidade de um fiasco. Esses vão em todas as bolas. Os menos seguros, ou apenas mais preocupados com o que vão achar deles, escolhem as parceiras com mais cautela. Se elas parecerem ameaçadoras, são descartadas. Isso explica por que garotas atiradas ou hostis nem sempre conseguem o que querem: elas colocam a sexualidade masculina na parede e muitos homens não ficam confortáveis nessa posição. Uma abordagem menos agressiva muitas vezes funciona melhor.

No fundo, não há qualquer novidade nisso. Somos bichos sociais. Falar, contar, fofocar, dividir é parte da compulsão que nos faz humanos. É improvável que conseguíssemos ser reservados a respeito de sexo, um assunto de tamanha importância na nossa vida. Logo, não conte integralmente com a discrição das suas parceiras. É improvável que elas não falem sobre a sua intimidade. Se você não é o Romário ou o Ziraldo, cedo ou tarde elas terão um fiasco a narrar. E daí? Lide com a situação com menos drama e mais humor. Isso pode até contar pontos a seu favor... com ela, e com quem mais souber do ocorrido.

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

O Bambú



Autor: Desconhecido

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, por aproximadamente 5 anos exceto lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo.

Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas...

Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.

Então, no final do 5º ano, o bambu chinês, cresce até atingir a altura de 25 metros.

Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos.

Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava...

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos..

Em nosso trabalho, especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças...

De comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.

Para ações devemos sempre se lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Tenha sempre três hábitos:

- Persistência,

- Paciência

- Fé

Porque todos merecem alcançar os seus sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar até o chão.

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Tudo que nos irrita nos outros

pode nos levar a um melhor

conhecimento de nós mesmos.

Carl Jung



Nossos fracassos, às vezes,

são mais frutíferos que os êxitos.

Henry Ford

terça-feira, fevereiro 14, 2012

Por que no Brasil o Dia dos namorados não é em fevereiro?



Por Thiago de Almeida






No Brasil, o Dia dos Namorados é comemorado em 12 de junho - para os católicos, véspera do dia dedicado a Santo Antônio, também conhecido pela fama de "casamenteiro". Mas em boa parte do mundo, principalmente em países do hemisfério norte, a data é celebrada em 14 de fevereiro, naquele que é denominado Dia de São Valentim. Mas você sabe como tudo começou? E qual o motivo de em nosso país comemorarmos esse dia em uma ocasião diferente da maioria dos outros povos?
Segundo o psicólogo, pesquisador e especialista em relacionamentos amorosos Thiago de Almeida, as origens do Dia dos Namorados estão no século IV a.C., com a festa romana feita em homenagem ao deus Lubercus, o Festival de Lupercalia. Naquela época, o festival, que ocorria em fevereiro, servia para que a população pedisse proteção aos pastores e abundância nas colheitas. Contudo, durante a festa, havia um jarro de cerâmica com os nomes das moças da região para que os rapazes pudessem escolher quem seria a companheira para as festividades do dia e de outros eventos até o próximo ano. Alguns pares, em função da convivência e da proximidade, apaixonavam-se e acabavam se casando.
"Este festival durou cerca de 800 anos, porém foi alterado com o surgimento do cristianismo: ao invés dos nomes das moças, a Igreja Católica começou a usar os nomes dos santos. O deus homenageado também foi trocado. Lubercus era um deus pagão e, portanto, impróprio para a ideologia cristã. Foi em função disso que surgiu a ideia de santificar o presbítero Valentim", explica Almeida.
Porém, a substituição não foi tranquila. Naquela época (aproximadamente no século II d.C.), o imperador romano Claudius não suportava e ideia de que São Valentim pudesse ser mais popular pregando a existência de apenas um Deus, pois, na visão dele, tal popularidade poderia tirá-lo do poder. Além disso, achava um desrespeito com os deuses romanos a ideia de haver um único Deus, e proibiu o casamento para que os soldados não sentissem saudades de casa. As pessoas que negavam o politeísmo, inclusive São Valentim, eram perseguidas, aprisionadas e torturadas.
Mesmo assim, havia aqueles que não concordavam com o imperador. "Os apaixonados encontraram refúgio no presbítero Valentim. Ele havia sido o único no Império que continuava a celebrar casamentos", conta Almeida. Mas, quando o imperador descobriu a audácia de Valentim, colocou-o na prisão. Contudo, mesmo encarcerado o presbítero continuou a realizar conversões e a louvar a Deus, o que levou Claudius a querer decapitá-lo.
Diz a lenda que, antes de morrer, no dia 14 de fevereiro de 269 d.C. (na véspera do Festival de Lupercalia), Valentim se disse apaixonado pela filha do guarda da prisão, que era cega. A moça levava refeições diariamente para os prisioneiros e foi ela quem recebeu a última carta de Valentim, que, ao se despedir, fez com que ela pudesse enxergar. Na carta de despedida estava assinado: "seu eterno Valentim" (frase que ainda é impressa em cartões do dia de São Valentim).
Mesmo sendo a data mais reconhecida em todo mundo para comemorar o dia dos apaixonados, há vários países que comemoram o amor dos casais em ocasiões diferentes. Afinal, como outras histórias, esta não chegou a ser difundida em todas as culturas. No Brasil, por exemplo, até 1949 não existia data no calendário para festejar o romance entre namorados, pretendentes e apaixonados.
De acordo com Thiago de Almeida, apesar do dia 12 de junho ser exatamente a véspera do dia de Santo Antônio, o fato do dia dos namorados ser em junho tem relação com a questão comercial - até então, esse era um mês de mercado pouco aquecido, considerado o mais fraco para o comércio. "Para melhorar as vendas, um publicitário de nome João Dória, ligado à agência Standard Propaganda, lançou, a pedido da extinta loja Clipper, uma campanha para melhorar as vendas de junho. A campanha, com o apoio da Confederação do Comércio de São Paulo, consistiu na mudança do dia de São Valentim para o dia 12 de junho com o slogan: 'não é só de beijos que vive o amor'", relata o pesquisador.
A campanha publicitária fez com que as vendas subissem consideravelmente. A data foi criada pelo comércio paulista e depois assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito que o dia de São Valentim tem no Hemisfério Norte e, é claro, incentivar a troca de presentes entre os enamorados.

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Como apresentar o novo namorado para o seu filho?


Postura dos pais, paciência do novo parceiro e criação de rituais são essenciais para a aceitação das crianças

Por Tatiana Gerasimenko


Postura dos pais pode direcionar a reação das crianças ao "estranho no ninho"

Para os filhos de pais separados, a esperança é a última que morre. “Independentemente da idade, o desejo fantasioso de todos os filhos é ter pai e mãe juntos de novo”, afirma a psicoterapeuta familiar Solange Rosset. Como a vida continua, hora ou outra eles deverão lidar com uma situação diferente da imaginada – como o ingresso de um novo personagem na história. A atenção será dividida com alguém desconhecido e o estranho no ninho representa o ponto final dos antigos laços familiares. Diante do perigo, é natural as crianças surgirem com pedras nas mãos. Cabe aos adultos ser maleáveis: uma postura madura e consciente do papel de cada um na família ajuda na hora de apresentar o novo parceiro às crianças.

Tudo ficará mais fácil se os pais mantiverem um relacionamento amigável. “Para os filhos, a fonte de maior sofrimento é o conflito continuado entre os pais”, explica a psicóloga e terapeuta de família Rosana Rapizo. “Muitas vezes o ciúme exagerado é uma forma de proteger, de ser leal ao pai ou à mãe que o filho sente mais frágil ou mais ressentido com a separação”.

A gerente comercial Giselda Menagé sempre teve uma relação amigável com o ex-marido, que já morava com outra pessoa há dois anos quando ela começou a namorar. Mesmo assim, seu filho mais velho, com seis anos na época, sentiu um pouco de ciúmes. “Tivemos uma grande discussão, mas ele conseguiu entender que o tipo de amor era diferente, e que eles sempre teriam um lugar privilegiado em minha vida”, conta ela. Hoje, o relacionamento entre todos é excelente. “Eles jogam videogame, assistem a filmes juntos, fazemos viagens em família”. Para ela, a melhor forma de lidar com esta situação é conversar muito com os filhos e o novo parceiro, além de promover passeios divertidos incluindo o namorado.

Carro em movimento

Quando a relação com o ex-marido ou ex-mulher não é saudável, o novo parceiro deve esbanjar paciência. “Os novos namorados ganham muito se entenderem que estão entrando em um carro em movimento”, ressalta Rosana. “Muitas coisas aconteceram antes da chegada e, sobre isso, eles não têm conhecimento ou controle”. Por isso, tentar ganhar afeto e aceitação dos filhos da namorada logo de cara é furada na certa.

Do outro lado, cabe aos pais mostrar que suas funções maternas e paternas continuarão a ser cumpridas. “A principal dificuldade de quem está tendo uma nova relação é poder exercer sua afetividade e sexualidade sem misturar com suas tarefas e compromissos como pai e mãe”, diz Solange.

É preciso também entender que as crianças não têm ainda – e podem nunca ter – intimidade ou afetividade pelo novo parceiro. O respeito aos tempos e espaços de todos os envolvidos é essencial. “Às vezes, os pais são um pouco afobados quando terminam um casamento e surgem com uma nova namorada”, explica Ana Maria Fonseca Zambieri, doutora em Psicologia Clínica na área de casal e família. “Eles confundem o processo interno deles com o das crianças, que é completamente diferente”.

Além disso, o homem e a mulher tendem a lidar com as questões em ritmos distintos. Muitas vezes o homem termina a relação porque se apaixonou por outra mulher, deixando a ex magoada. O processo da mulher será mais lento, o que afeta diretamente os filhos, principalmente se eles estiverem morando com ela. “Uma das coisas mais graves é o marido terminar a relação e a ex-mulher ainda estar na fase de esperar que ele volte. Neste caso, a nova namorada não terá chance: os filhos a verão como a responsável pela separação”, afirma Ana Maria. Portanto, respeitar a elaboração do luto é muito importante para que haja uma aceitação melhor do novo companheiro.

A hora H

Falar pode ser fácil, difícil mesmo para os pais é o momento da apresentação. De acordo com a psicóloga familiar Nair Teresinha Gonçalves, a ocasião requer atenção e pede muitas vezes algo especial, como um jantar, por exemplo. “O ritual ajuda a marcar determinadas datas e momentos importantes”, explica. “Primeiro é preciso dar um tempo, esperar concretizar a relação; depois, pode-se marcar um momento especial, seja ele um jantar com a família ou qualquer outra maneira”. O ideal é elaborar uma situação que fuja da rotina, para depois procurar a rotina que induzirá a adaptação das crianças.

O ritual proposto pelo novo companheiro da assistente social Lia Perrella foi um pedido de namoro à moda antiga. Assim ela pôde compartilhar com as filhas, na época com três e sete anos, o acontecimento. “As meninas o receberam bem, porque ele sempre foi muito afetuoso e sabia lidar com a questão de forma muito positiva, além de também ter filhos mais velhos”, conta. O processo, afirma Lia, foi gradativo e levou um ano para se formalizar. A mãe nunca deixou de colocar as garotas em primeiro plano. “Só fui viajar sozinha com ele quando as minhas filhas se tornaram moças, porque sempre tive em mente que o parceiro deveria incorporá-las à sua vida”. Deu tão certo que hoje Juliana e Natália, com 30 e 26 anos, respectivamente, não conseguem imaginar a mãe sem o namorado. “As duas faziam desenhos para ele, o colocavam como se fosse da família”, lembra Lia.

O primeiro encontro deve ser realizado de preferência fora de casa, e ser breve, de forma que as crianças tenham condições de equilibrar a dose da “defesa” – estando naturalmente mais abertas para conhecer o novo companheiro do pai ou da mãe. “O mais importante em qualquer caso é a harmonia, a noção de que o casamento parental – muito além do conjugal – é eterno, pois se não houver sincronicidade do pai e da mãe as crianças vão perceber e se sentir frustradas”, ressalta a psicóloga Ana Maria.

Seguindo este pensamento, o analista de sistemas Leonardo Testa faz questão de sempre conversar com a mãe de sua filha Marina, de sete anos, quando começa a namorar. Filho de pais divorciados também, ele sabe muito bem como o alinhamento da postura do pai e da mãe é essencial para a segurança dos pequenos. “Eu certamente não gostaria que minha filha passasse pelo que eu passei e por isso eu e a Cris [ex-mulher de Leonardo] conversamos muito quando começamos um novo relacionamento”, conta ele.