quarta-feira, agosto 31, 2011

O som do coração


Por Milka Lopes

Na tentativa de avaliar o que sou e quem eu sou, o máximo que consegui foi mais ou menos isso:
Meus cabelos não são nem de longe como aqueles dos comerciais de shampoo...
Meus olhos não teem o azul do céu ou do mar...
Minha boca não é sensual como a da Angelina Jolie...
E meu corpo não tem a perfeição das capas de revistas, que só o photoshop é capaz de fazer...
Mas tenho algo que toda mulher tem, independente da idade, da cor, da raça; tenho um coração de mulher!
Digo um coração de mulher, porque sei que anatomicamente falando, coração de homem e mulher é igual, mas quando se trata de sentimentos, aí a coisa muda de figura!
O coração da mulher é feito de sonhos, de promessas, de dias de sol, de flores e de canções...Muitas canções!
Afirmo que para cada momento de nossa vida, esse coração é capaz de compor muitas canções.
Claro que nem todas são alegres, mas posso dizer que as mais belas e marcantes, chegam a ser feitas nos momentos de tristezas e solidão. Porque assim é a vida, uma imensa discoteca com todos os tipos de canções; dançantes, envolventes, românticas, fúnebres, solitárias ou tristes...E o coração a máquima que faz tocar todas elas!

Calças Molhadas


Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó. Salmo 103:13, 14


Certa tarde, eu estava brincando com os filhos das minhas amigas. Tínhamos decidido assar biscoitos de Natal e fazer biscoitos de gengibre em forma de casinhas. Quando pegamos o saco de farinha branca, percebi que minhas calças pretas provavelmente não seriam o melhor traje para a ocasião. Assim, fui para o piso de cima e vesti um moletom. Gabriela, com 3 anos de idade, foi encontrar-me na metade da escada, olhou para mim de alto a baixo e exclamou: “Titia Lala, você trocou as calças.” Olhou para mim de novo e então sussurrou num tom compreensivo, de quem sabe tudo: “Ah, você molha as calças.”


Na mente de uma criança de 3 anos, só podia haver uma conclusão: se você troca a calça no meio do dia, deve ter sujado a anterior. Minha amiguinha só podia relacionar minha experiência àquilo pelo qual ela já havia passado. Eu quis explicar-lhe por que havia trocado de roupa, mas então me lembrei de que ela era a mesma garotinha que não entendeu quando eu lhe disse que ela não devia ir para a cama com as botinhas novas.


Pergunto-me se não é assim que, uma vez ou outra, parecemos diante de Deus. Às vezes, conseguimos enxergar apenas uma possibilidade – para nossa mente finita, só pode haver uma explicação lógica. Temos dificuldade para lidar com a aparente recusa de Deus de explicar por que as coisas tiveram aquele desdobramento. Mas talvez Deus não explique tudo agora porque simplesmente não teríamos a capacidade de compreender. Sabemos que Deus não nos sonegará nenhuma coisa boa (Salmo 84:11). Assim, devemos aprender a confiar em Seu amor por nós e crer que “todas as coisas cooperam para o bem” (Romanos 8:28).


Não censuraríamos minha amiguinha por sua falta de conhecimento, porque entendemos a diferença entre o conhecimento de uma criança e o de um adulto. Deus compreende que ainda estamos crescendo nEle. Nós até podemos ter o conhecimento intelectual das promessas de Deus, mas o desafio é fazer com que nosso coração confie. Com a nossa imaturidade, é fácil desanimar. Como é confortador saber que temos um Pai celeste que toma conta daquilo que ainda não entendemos, pois Ele sabe que somos simplesmente pó.



Por Laura Henry-Stump

terça-feira, agosto 30, 2011

Ciência prova que mulheres ficam cegas de ciúmes


Claudio R. S. Pucci

Aqui está mais uma pesquisa divertidíssima vinda dos Estados Unidos e promovida pela Universidade de Delaware. Casais heterossexuais participaram de um experimento em que se sentavam perto um do outro, separados por uma cortina, e tinham que analisar fotos em uma tela de computador. Para as mulheres, elas deveriam ver imagens de paisagens e arquitetura e descartar fotos que fossem nojentas ou explícitas de alguma maneira. Para os homens, a tarefa era simplesmente dar notas às paisagens. Acontece que no meio da experiência, os cientistas anunciaram que os homens iriam ter que analisar fotos de mulheres atraentes e foi aí que residiu o perigo.


Obviamente que nenhuma mulher gostou da mudança de fotos de seus parceiros, mas quanto mais ciumenta fosse, mais distraídas ficaram em relação às imagens que apareciam em suas telas e menos capazes de realizar sua tarefa. Segundo os pesquisadores, o cérebro parece priorizar uma informação emocional em particular, por isso as fotos mais nojentas seriam facilmente percebidas. Quando outro elemento emocional aparece, acaba puxando a atenção para si e faz com que percamos coisas que aparecem em nossa frente.

O teste foi feito somente para ver as reações femininas e os cientistas não sabem qual seria o resultado se os papéis fossem invertidos e elas tivessem que analisar gostosões, mas novas pesquisas estão prometidas para breve. De qualquer maneira, fica o alerta para não tentar chamar sua namorada para a razão quando ela estiver tendo uma crise de ciúmes. Ela não vai ver a coisa como você quer.

Relacionamento aberto faz adultos agirem como adolescentes


Vira-e-mexe algumas pesquisas chegam para jogar um balde de água fria na liberdade de relacionamentos conquistada por muita gente. O estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, "The Contexts of Sexual Involvement and Concurrent Sexual Partnerships" (Os Contextos do Envolvimento Sexual e de Relacionamentos Sexuais Simultâneos), é um bom exemplo. A análise diz que pessoas que mantêm relação amorosa e sexual sem compromisso podem se comportar como adolescentes, os chamados "amigos com benefícios" do sexo masculino têm mais relações sexuais eventuais, e os relacionamentos tendem a gerar conflitos entre outros resultados nem tão prazerosos.

O estudo se baseou em informações da vida de 783 pessoas heterossexuais coletadas durante um ano e aponta que o comportamento tende também a aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis. Veja os principais pontos da pesquisa publicada na revista mensal "Perspectives on Sexual and Reproductive Health".

1) O comportamento verificado nos adultos pesquisados foi semelhante ao de adolescentes em relação à falta de compromisso nos relacionamentos. Algo parecido com o "ficar".

2) Homens são mais propensos a manter relações sexuais eventuais, enquanto as mulheres tendem a ter vários parceiros, ou seja, se relacionam com vários homens ao mesmo tempo de maneira estável.

3) A diferença na maneira de encarar a relação "amigo com benefícios" entre homens e mulheres pode levar a conflitos, mesmo não sendo uma relação monogâmica.

4) O estudo indica que múltiplos parceiros aumentam os riscos de contrair doenças sexualmente transmissíveis.

5) Manter relações sexuais logo da primeira semana é indicativo de que o relacionamento tem grandes chances de se tornar casual.

6) O estudo mostrou que mulheres que passam mais tempo na companhia dos pais têm menos parceiros sexuais.

7) Não é a relação em si que leva à não-monogamia, mas sim um dos parceiros que conduz o relacionamento para se tornar casual.

segunda-feira, agosto 29, 2011

A ÁRVORE DOS MEUS AMIGOS


" Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.

Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida.

Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.

Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...

Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então e chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.

Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.

O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.

Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho."

(Autor desconhecido)



"Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver..."

domingo, agosto 28, 2011

Frase

Já perdi a oportunidade de receber muitos sim, mas em compensação nunca levei um não....rs....

André Lenz

Palestra para casados

A Garota de São Paulo


Por Marcelo Rubens Paiva

Existem mais de cem tons de cores. Mas prefere o preto.

Cítricas?

Só quando vai à praia.

E costuma cobrir suas pernas esticadas, finas, com meias pretas.

Usa botas. Não existe mulher que se veste melhor do que as paulistas. E que saiba qual bota escolher e como andar sobre elas.

Sabe o equilíbrio entre o moderno e o convencional. Senso estético apurado. Dona do seu próprio estilo.

A paulista não anda, caminha apressada. Vem e passa. Sem balanço. Sem mar para ir atrás. Moça do corpo pálido. Saturado pela pressa. Beleza que passa sozinha.

Não faz questão de chamar atenção.

Nem tanta questão de ser gostosa, mas magra.

Sempre de dieta.

Sempre em guerra contra a balança.

Malha para se afunilar. Intensamente, pois sabe que a gastronomia da cidade é uma tentação. Massas, pizzas, doces, sorvetes, doces, nhá benta, tesão…

Academia?

Prefere pilates, que estica até o limite das juntas, quase rasga em duas.

E corre, se quer emagrecer urgentemente.

Olhando o chão, pois já tomou muitos tombos por causa das calçadas irregulares da cidade, uma anarquia de desníveis, pedras, buracos, pisos sem um padrão seguro para o seu caminhar apressado de botas, meias e pernas finas.

Rebolar?

Fora de questão.

Olha para o chão e se lembra do que esqueceu, do quanto falta, do que faz falta, do que está errado.

A garota de São Paulo é perfeccionista, gosta de estar ajustada, como as engrenagens de uma indústria. Quer a precisão da esteira de uma linha de montagem.

Passa e olha para o chão, pois pensa nas atividades, nos prazos atrasados, nos compromissos da semana, na agenda do mês.

A garota de São Paulo leva uma vida saudável. Procura comer verduras sem agrotóxico.

Leite?

Desnatado.

Carne vermelha?

Eventualmente.

Carboidrato à noite?

Nem pensar.

O pão tem que ser integral. Linhaça e aveia no café da manhã? Obrigação. Café descafeinado. Chás. Queijos brancos, magros.

Nada industrializado, a não ser a caixa de Bis, que detona algumas vezes em certos períodos, que por vezes tem o intervalo longo, mas quando se torna um vício, chora, porque algo deu errado, desembrulha e engole cada Bis, como se nele a explicação das incoerências.

Recicla o lixo.

Toma remédios para dormir. Toma excitantes para acordar. E aguentar a jornada.

Ela é ambiciosa, trabalha demais, em mais de um emprego, pensa em dez coisas ao mesmo tempo, procura conciliar a organização do lar com a de fora dele.

Ama e odeia o chefe.

Ama e odeia o trabalho.

Sabe que ele dá a independência para ser a moça que quiser, mas também tira o tempo de ser a moça que queria ser.

Metade dela sofre o descarte para a outra parte florescer.

Adora elogios.

Odeia galanteios.

Adora presentes.

Detesta insistentes.

Quer ser cortejada.

Jamais abusada.

Sorri quando assopram um elogio. Fecha a cara quando ultrapassam o limite da sua intimidade. Preserva a privacidade.

Algumas querem ser chefe. Chefiar garotos de São Paulo. O que só dispara seu conflito maior, o de agregar. Terá que dar ordens, broncas, demitir, exigir, estipular metas, cobrar eficiência. E depois sozinha em casa chora no escuro ao som de Billie Holiday. Se sente pressionada, e ela não sabe por quê. A vida não faz sentido, e ela não sabe por quê.

Chora em comerciais da TV, cerimônias de casamento, em maternidades, quando visita as amigas, no farol, quando uma criança vende bala.

A garota de São Paulo dirige bem. O problema é que se maquia enquanto fala no celular e ultrapassa um busão articulado, aproveitando a brecha entre ele e uma betoneira lotada de concreto. E se esconde no anonimato do insufilm, muda a música do MP3 e, dependendo dela, canta sozinha em voz alta, para não ouvir impropérios.

Faz tanta coisa ao mesmo tempo…

Dirige bem, mas é dispersa. Pensa em vinte coisas em dez segundos. Nunca chega a uma conclusão.

Liga para a mãe semanalmente. Troca poucas palavras com o pai. Detesta a esposa do irmão. E ama as amigas. Com quem viaja para a praia, para não ficarem um segundo em silêncio. Se o tempo não dá chances, prefere uma tarde na piscina do condomínio com as amigas do que encarar o parque lotado.

Se irrita com homens que falam de dinheiro. Se irrita com homens que contam vantagens no trabalho. Se irrita com homens grudentos, esnobes, arrumadinhos, fúteis, incultos, mal educados.

Gosta de homem interessante.

É assim que ela seleciona: os interessantes e os não.

O que é um homem interessante?

Nem se gravar o papo de seis horas na piscina com as amigas consegue-se descobrir.

Tem que ser aquele que chega e não dá bola. Mas que a repara bem antes de ir embora. Que olha como se ela fosse a mais fosforescente das mulheres. E que desse um jeito a todo custo de trocar meia dúzia de palavras e, claro, criar laços e conexões.

Mas se nada der certo, garotos, não esquentem a cabeça. A mulher de São Paulo sabe seduzir. Sabe olhar e demonstrar. Sabe chamar atenção e indicar que você foi o escolhido. Sabe sorrir, ser paciente com a sua demora, ouvir atentamente os seus devaneios e engasgos. E, quando parece tudo estar perdido, sabe dizer a hora de ir embora, como e sugerir na casa de quem.

A garota de São Paulo não enrola.

Quando não quer, deixa claro.

Quando quer, faz de tudo para acontecer.

E não tem o menor pudor de ir para a casa com você na primeira noite, preparar o café da manhã da primeira manhã, que logo, logo, ambos saberão se vai se repetir ou ser o único.

Pode deixar. Andando de volta para casa, com suas meias pretas e botas, olhando para o chão, ela pensará em você.

Tudo isso é uma generalização literária. Mas me dá licença, poeta, para uma licença poética, homenageando sem pedir licença a graça pragmática da mulher paulista.

sábado, agosto 27, 2011

sexta-feira, agosto 26, 2011

Em busca da cara-metade!


Encontrar a cara metade pode ser mais difícil do que a maioria das pessoas gostaria. Um dia, o grande amor da sua vida nem parece tão especial assim.

No outro, o marido perfeito escorrega e transforma o bom sentimento em rancor. Tem vezes que você procura em todos os cantos, mas chega a conclusão que a sua metade deve estar perdida do outro lado do mundo, inacessível.

O problema, segundo a terapeuta conjugal Claudya Toledo, da A2Encontros, é a falta de tempo para a busca. Tanto que a maioria dos clientes da agência dela são workaholics e querem pular a fase da procura e investir apenas nos perfis que interessam.

Outro problema são as tribos diferentes. Às vezes, sua cara metade está no grupo ao lado e você não vê chance de aproximação.

A agência de Claudya, especializada em encontros, tem conseguido vencer esse tipo de barreira.
Ela fundou a agência depois que casou, em 1992, e nunca mais parou de ajudar casais.

“Desde pequena sou um cupido a serviço da humanidade. Acredito que isso é um dom, uma missão pessoal e espiritual”. Casamenteira de plantão, Claudya já ajudou a unir quase 4 mil pessoas. Além da grande força da Internet, a empresa tem unidades físicas em Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, e também está abrindo em Belo Horizonte. A agência tem mais de 9 mil cadastrados.

A experiência de Claudya, especialista em relacionamentos afetivos, rendeu o livro “Manual da Cara Metade”, da editora Globo. Trata-se de um guia para ajudar a identificar erros e acertos na busca da idealizada cara-metade e também na vida ao lado do par ideal. Ano passado, a terapeuta fundou a Universidade do Amor, a U-Love, que organiza atividades, palestras, cursos e workshops sobre auto-conhecimento e relacionamento a dois.

Se você acha que amor não se aprende em livros e palestras, pelo menos pode deixar quem entende do assunto ajudar você a encontrar sua cara-metade. Ela pode estar mais perto do que você imagina.

Por Sabrina Passos (MBPress)

Resposta a Drica

Recebi um comentário muito indiguinado de uma leitora dizendo preferir ficar com uma cadela do que casar com um homem, rs.... e me sinto no dever de colocar alguns pontos como defesa...não de toda a raça, mas de alguns poucos.
Concordo contigo quando diz que muitos homens hoje em dia não prestam, realmente, temos uma safra de homens ai que pelo amor de qualquer coisa....não prestam pra nada mesmo, mas ainda existe esperança.
Não sei se tu se relacionou somente com homens errados ou se tem algum trauma devido a relacionamento passado, mas acredito que homens de verdade ainda existem e que as mulheres, não todas, estão com seus controles de qualidade quebrados.
Um grande defeito das mulheres, é pegar qualquer tranqueira de homem e achar que vai mudá-lo e converte-lo no seu principe encantando, pura besteira, isso não existe. Quando se dão conta de que os homens não mudam e ficam a mesma porcaria dai é tarde, já acumularam um monte de problemas psicológicos e ainda se acham culpadas por não ter conseguido fazer a relação dar certo. Drica, atendo mulheres assim constantememte.
Pra ser bem rápido, acredito que numa escala de 1 a 10 a gente precisa encontrar alguém pra passar de ano, média 7, menos do que isso não dá certo....o que vejo são mulheres querendo transformar 4, 5, 3 em 7. Nunca vão conseguir, dai quando não consegue ainda se culpa por isso.......
Enfim, coloquei tudo isso pra dizer que na verdade acho que os culpados por não conseguirmos uma relação madura e sadia somos nós mesmos. Temos que elevar nosso nivel de exigência e buscarmos realmente o 7, não contentar-se com qualquer coisa. Tudo isso que falei aqui e muito mais vai ser escrito no próximo livro.
Bom, pra tu acreditar em homem novamente, te digo que existem homens sim que ajudam na casa, dividem as tarefas, odeiam futebol e não gostam nem de ver na tv, não bebem nada alcoolico e limpam banheiros melhor do que muita mulher, adoram conversar e discutir sobre relacionamento por horas....pensa que não existem homens assim?
Prazer, André Lenz, responsável por este blog e que como você procura uma pessoa pra dividir as coisas da vida...uma que valha a pena, no mínimo 7.
Bom Final de Semana a todos.....

obs: Drica, tudo respondido com o maior respeito ok????

quinta-feira, agosto 25, 2011

Estudo diz que casados podem viver 17 anos mais que solteiros


Pesquisadores norte-americanos descobriram que o casamento pode aumentar a expectativa de vida dos homens em até 17 anos, o que garantiria aos solteiros uma chance 32% maior de morrer antes que um casado. A informação foi publicada no periódico médico The American Journal of Epidemiology

Para as mulheres solteiras, a realidade é um pouco melhor: elas tem 23% ou 15 anos a menos de expectativa de vida comparada às colegas casadas. Para chegar a estes números, pesquisadores da Universidade de Louisville contaram com 90 estudos com 500 milhões de pessoas compiladas em 60 anos.

O risco de morte para pessoas entre 30 e 39 anos se mostrou 128% maior para os solteiros do que para os casados da mesma idade. Tais dados levantou a pergunta na comunidade científica: por que o casamento tem um efeito tão dramático na longevidade?

David Roelfs, professor assistente de Sociologia, da mesma universidade, foi quem explicou: "com o declínio da assistência médica pública, as mulheres solteiras acabam ficando econômica e medicinalmente marginalizadas, aumentando as chances de desenvolverem problemas que podem levar ao óbito". Além disso, os casados têm um network forte, que lhes garante um suporte social estruturado, estimulando a ida a médicos e o início de hábitos saudáveis como dietas e exercícios.

Retrospectiva e Agora

Por Liege Segre

 

Nas vagas das noites sombrias,

O frio do silêncio me acorda,

O medo do só me perturba, ouço a multidão despertar.

São vozes e barulhos camuflados pelos gemidos dos perdidos.

No interior da minha alma, vagando o pensar dentro do tempo,

Das horas incertas sem fim...

Provocam temor que condena, o pecado que existe em mim.

Olhando de perto, distante,

Observando o nada de tudo,

Contorce meu coração de medo,

De apartar-me Senhor de Ti.

 

Vejo mãos que se estendem nas vias da vida,

Das lembranças dos caminhos já percorridos.

Vejo crianças famintas, velhos estendidos nas sarjetas,

Jovens passantes, cambaleantes, embriagados, entorpecidos.

Era assim também a minha vida.

Agora não há mais os ais, o vazio, a dor, a desesperança, ou a frenética busca do eu,

Em Sua luz, Divina Graça, a paz eu encontrei.

quarta-feira, agosto 24, 2011

Concurso para OS PAIS DO ANO!!!

E os candidatos são:

















A rejeição faz parte da vida


A rejeição precisa ser recebida com naturalidade. Todos nós, em determinados momentos da vida, rejeitamos e somos rejeitados.

Isso acontece porque temos poder de escolha e essa é a nossa maior liberdade.

Se uma pessoa o rejeita, não significa que você é ruim ou que tem menos valor que outros. Significa apenas que a outra pessoa não está sintonizada com o seu desejo, naquele momento. Ninguém perde o que tem. Se alguém se afasta da sua vida, ou não quer participar dela, quanto antes você perceber isso, melhor.

Não há motivo para vergonha, depressão, ou sentimento de menos valia. Ao contrário, se alguém é rejeitado significa que possui a capacidade de se envolver afetivamente. Isso deve funcionar como alento quando suas esperanças esbarram no não do outro. Mais triste do que a dor de uma rejeição é o sofrimento de quem congela o desejo por medo de se decepcionar.

A rejeição faz parte das experiências que se tem na vida. É saudável sentir-se decepcionado ao ser excluído ou barrado no afeto de alguém que você desejaria ter ao lado. Esse sentimento doloroso faz parte do processo de processamento interno do que aconteceu.

No primeiro momento, a tendência pode ser de carregar as tintas e ver tudo escuro. Ninguém gosta de ser rejeitado. Porém, a pessoa com autoestima satisfatória não fica estacionada aí e logo se move adiante.

O mundo não se reduz a alguém, ou a um grupo de pessoas. Sua vida será tanto mais ampla quanto for seu olhar sobre o horizonte.

Se o indivíduo não se deixar aprisionar pela rejeição, encontrará oportunidades para viver novas experiências que lhe trarão momentos mais felizes do que poderia imaginar.

O universo costuma apresentar seus presentes mais valiosos aqueles que seguem em frente e não se detém diante de aparentes fracassos.

A chave é deixar o medo de lado e acreditar no amor, não importa o que se passar. Assim, como a terra e as flores se renovam em beleza e perfumes depois da tempestade, sua vida se encherá de amor e alegrias se aprender a superar uma rejeição, por mais difícil que possa parecer.

A colunista Jael Coaracy é escritora, personal e executive coach. Contatos - jaelcoaracy@gmail.com

terça-feira, agosto 23, 2011

A História tem demonstrado que os mais notáveis vencedores

normalmente encontraram obstáculos dolorosos antes de triunfarem.

Eles venceram porque se recusaram a tornarem-se desencorajados por suas derrotas.

Bryan Forbes

Casar mais tarde



"Quer casar comigo"? Por muitos anos, essa foi a pergunta que muitas mulheres sonhavam escutar assim que arrumavam um namorado. Até bem pouco tempo - cerca de 10 anos - o número de mulheres que trocava aliança entre 25 e 29 anos era de 19%, segundo o IBGE, significando que a maioria se casava mais nova.

Agora, esse número passou para quase 30%. Entre as mais novinhas, de 15 a 24, o número também caiu - o que prova que as mulheres estão mesmo se casando mais velhas. O negócio é deixar o jogo correr nos dois tempos regulamentares e ainda partir para a prorrogação da solteirice.

Se o sonho de casar e ter filhos já não faz mais parte do pacote especial das mulheres, o que faz? Carreira! A mulher prefere casar mais tarde porque prioriza a própria estabilidade financeira. Se "encostar" num marido rico passa longe dos planos, apesar de 81% das mulheres, segundo pesquisa Veja/IBOPE, acreditarem na importância de o marido ter seu próprio negócio. Segundo elas, falta de dinheiro pode sim atrapalhar a harmonia do casal.

A assistente administrativa Valdirene Veiga, de 21 anos, por exemplo, sempre achou levantar a bandeira contra o casamento era coisa de adolescente moderninha. Hoje percebe que a razão é outra. "Quero minha estabilidade e uma carreira. Quero ser independente e, aí sim, pensar em casar". Ela acredita que as mulheres ainda sonham com o altar, mas que há dificuldade em encontrar o parceiro ideal. "Hoje as relações estão mais superficiais. Um dia mora junto, no outro separa", analisa.

Dayani Menini, 27 anos, também é do time das que querem casar sim, obrigada, mas não agora. Esteticista, ela busca estabilidade - e com ela, o direito de ir e vir. "Só assim posso ter mais liberdade. Casamento e filhos prendem", pondera. Não que ela não pense em formar família, ter pimpolhos. "Quero, mas apenas depois de realizada profissionalmente", assume.

Quanto ao casamento, Dayani imagina que as mulheres ainda sonham com o grande dia. Mas que, hoje, tem mais consciência da volatilidade das relações. "Os filhos ficam, mas marido você pode trocar quantas vezes achar necessário", diz. "A maioria das mulheres, em sua maioria são românticas, não tem como fugir. Mas casamento não é um conto de fadas. Como os tempos mudaram, ele deixou de ser uma necessidade".

Quem apostou no casamento e está feliz da vida não reclama da escolha. A química Alessandra Caputo Costa, 32 anos, está há cinco em união estável, tem um filho da mesma idade e já espera outra menininha. Para ela, a prioridade se inverteu um pouco. Agora, coloca a estabilidade depois dos filhos, mas antes do casamento. "A estabilidade dá a sensação de poder ajudar os filhos sempre", explica.

Para ela, mesmo casadinha, a instituição matrimonial anda meio falida, careta. "Mas acredito no casamento. Toda mulher que tem uma união feliz se sente muito mais realizada do que as que não têm esta sorte", acredita. "Nunca conheci uma mulher que dissesse não querer constituir uma família e não tivesse ficado mais amarga por isso! Sempre tem aquele dia chuvoso em que ela gostaria de estar com um bando de filhos na cama, comendo pipoca, ao invés de estar com a casa todinha arrumada e um livro de auto-ajuda para ler".

Com as estatísticas de casamento se rebatem as de divórcio entre os jovens. Em 2008, pela primeira vez, o número de uniões desfeitas decolou - muito por conta da facilidade do recurso legal; mas um pouco também pela liberdade conquistada pelas famílias, que podem se desfazer sem o olho amargo da sociedade. Enquanto em 1967, menos de 6 mil desquites foram lavrados, hoje 1,75% da população de 15 anos ou mais já tirou as alianças.

É o caso da técnica de enfermagem Beatriz da Silva Wisnieski, de 31 anos. Hoje, mesmo separada, não desdenha a história que viveu. Segundo ela, teve um ótimo marido, mas a relação não deu certo porque não estava pronta para constituir família, levar a sério um casamento, queria mais! "Todo mundo sonha com o grande dia, acha que vai durar a vida toda. E, não fossem pelas diferenças que encontramos no caminho, que destroem os sonhos em comum, talvez até durasse mesmo".

Assim como ela, a assessora de imprensa Lilian Cardoso, 26 anos, também se casou jovem, depois de um namoro de 5 anos, e ficou apenas seis meses na relação. O encanto acabou quando as ambições formaram um abismo entre os dois. Ela queria mais, tinha os olhos voltados à carreira e casamento não vingou. Agora, depois de dois anos separada, Lilian está noiva novamente. "Acredito que, para ser feliz, conta muito que os desejos dos casais sejam comuns, para que não haja conflitos ou uma falsa felicidade", avalia.

Ela admite que a prioridade ainda seja a estabilidade financeira, antes até do casamento. Mas acha perfeitamente possível conciliar as duas coisas. "Decidimos morar juntos, perto do trabalho, e montei minha agência numa sala no mesmo prédio que ele trabalha. Nestes cinco meses, posso dizer que encontramos harmonia entre estudo, trabalho e namoro", garante.

Ela, que já casou uma vez e logo deve voltar ao "altar", prova que insistir na felicidade nada mais é do que viver plenamente. O primeiro casamento foi consequência de um namoro longo - e teve as pompas que toda menina sonha. Agora, namorando menos tempo, Lilian quer repetir a dose. Para derrubar qualquer estatística!

Por Sabrina Passos (MBPress)

segunda-feira, agosto 22, 2011

Insatisf'AÇÃO


Olá, pessoal!


Hoje assisti a um novo Vlog que, posso dizer, foi interessante (rs).


Fez-me pensar que estamos vivendo uma característica comum entre as gerações: A insatisfação.


Já notaram como sempre reclamamos de algo? Ao menos uma vez por dia expressamos uma frase insatisfeita.


E, vejam, não é minha intenção "reclamar" do fato de "reclamarmos" demais (rs). Apesar de considerar este um ciclo inevitável. O fato é que a insatisfação tornou-se uma característica tão presente entre crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, que me flagrei questionando:


Qual a necessidade disto?




E em minhas reflexões não pude deixar de considerar que estamos tão envolvidos em nossas atividades, tão entretidos com nossos compromissos, que a observação em relação ao que está em nosso entorno torna-se facilmente restrito.


Afinal, se gastássemos apenas alguns minutos efetivamente pensando no que estamos reclamando, certamente notaríamos que poderia ser pior.


Ou que o "problema" nem merece tamanha atenção assim.


E, neste sentido, retorno à pergunta inicial:


Afinal, por que reclamamos?
Por que nos sentimos constantemente insatisfeitos?


Talvez sentimos essa necessidade de reclamar, porque é natural em nossas percepções críticas e/ou pessimistas conceder atenção ao que está incompleto ou falho.


Talvez essa necessidade exista, porque precisamos construir e consolidar uma nova cultura, que nos liberte das constantes (re)considerações lógicas e permita que façamos a REAL experiência de nossas vidas – aceitando de bom grado as dificuldades e facilidades que possuímos.


Ou talvez seja apenas uma forma de expressar nosso desejo de mudança!


Seja qual for a razão, não podemos esquecer a importância de agirmos sobre o que nos incomoda! De não nos mantermos presos em um discurso insatisfeito, que em nada acresce nosso espírito ou resolve nossos "problemas".


Muito embora reclamarmos verbalmente seja um comportamento capaz de operar sobre o ambiente, é certamente limitado e poderia ser enriquecido com outros comportamentos mais eficazes e com melhor função.


Desejo que não nos limitemos às reclamações e as transformemos em insatisf'AÇÃO. =)

Por Francine Porfirio (http://psi-consciencia.blogspot.com)

domingo, agosto 21, 2011

Não se preocupe, não vou tomar nenhuma medida drástica, a não ser continuar, tem coisa mais auto destrutiva do que insistir sem fé nenhuma? Ah, passa devagar a tua mão na minha cabeça, toca meu coração com teus dedos frios, eu tive tanto amor um dia.

Por Caio Fernando Abreu
Você pode dizer o que quiser, mas suas atitudes comprovarão se suas palavras são verdadeiras.

sábado, agosto 20, 2011

Quanto a distância pode atrapalhar um grande amor?


É comum recebermos mensagens de usuários(as) que nos escrevem aflitos(as) porque se envolveram com alguém que mora em outra cidade, outro estado ou até mesmo outro país. Nas histórias que nos contam, tudo lhes parece perfeito: as conversas são agradáveis, o tipo físico de um agrada ao outro e vice-versa, as afinidades são muitas... Mas a distância é sempre um fator que preocupa. “Será que pode dar certo um relacionamento assim?” – eles geralmente perguntam.

Ora, todo e qualquer relacionamento pode dar certo, desde que os dois estejam dispostos a superar as dificuldades que podem vir a enfrentar. E dificuldades existem em qualquer tipo de relação, sendo a distância apenas uma delas.

Mas que dificuldades o relacionamento à distância pode ter? Bem, evidentemente dependerá do casal. O que pode ser um problema para um poderá não ser para outro. Por esta razão, nem todas as dificuldades que mencionarei aqui necessariamente serão sentidas desta maneira por todos os casais que possuem relações deste tipo.

Saudade

Saudade sem dúvida constitui a dificuldade enfrentada por mais casais que se relacionam à distância. O tempo poderá parecer estar “de implicância”, fazendo com que os dias entre um encontro e outro demorem uma eternidade para passar. Quando o casal se vê com pouca frequência então, pior ainda: parece que a bendita data nunca vai chegar!

Não ter o outro em datas especiais

Uma coisa com a qual os dois precisam se acostumar é que nem sempre o(a) companheiro(a) poderá estar presente em datas significativas. A formatura no meio da semana, o aniversário da melhor amiga, o casamento do irmão, o aniversário... Infelizmente haverá ocasiões em que o outro não terá condições de estar com você.

Ciúmes

Ciúmes são outra dificuldade que muitos casais que se relacionam à distância acabam enfrentando. A distância física faz com que algumas pessoas se sintam inseguras, como se a proximidade física oferecesse algum tipo de garantia de fidelidade. Isso, na realidade, é apenas uma ilusão. Por isso, estar mais distante ou mais próximo não equivale a ter mais ou menos motivos para desconfiar do outro.

Menos convívio

O fato de residirem em cidades diferentes naturalmente faz com que o convívio do casal seja menor do que quando ambos estão fisicamente mais próximos. Geralmente os encontros são momentos de exceção no dia a dia, ou seja, são momentos muito diferentes de outros mais cotidianos. Um poderá não conhecer determinados hábitos que o outro tem durante a semana, por exemplo, se os encontros acontecerem sempre nos fins de semana.

Felizmente todas estas dificuldades não são impeditivas para que um relacionamento aconteça. O que o casal precisa é estar consciente de que poderá enfrentá-las, e ter disposição para, juntos, superá-las. Para que isso aconteça, aqui vão algumas dicas:

Dialogar sempre

Se em relações tradicionais o diálogo já é de suma importância, naquelas em que um está distante do outro, isso torna-se ainda mais importante. É fundamental que ambos conversem bastante, para que conheçam o(a) companheiro(a) o melhor possível. É essencial que exponham sempre suas dúvidas, medos e inseguranças, para que um entenda bem como o outro pensa. Além disso, conversar é o melhor modo de se evitar muitos mal-entendidos provocados pela falta de encontros presenciais.

Confiar no outro:

A partir do diálogo poderá surgir a confiança mútua. Tendo a certeza de que o outro está sendo honesto, está falando a verdade, a pessoa poderá se sentir mais segura e confiante. Quando isso acontece, o ciúme poderá desaparecer ou ser mantido em níveis bastante aceitáveis.

Ter perspectivas semelhantes:

Também a partir de conversas o casal poderá identificar se tem ou não perspectivas semelhantes para a relação. De nada adianta duas pessoas se envolverem, se uma delas pensa em manter a relação sempre à distância, e a outra ter planos para ambos morarem juntos. É preciso, portanto, que os dois tenham intenções semelhantes e façam planos em comum.

Finalmente, é importante ressaltar que as relações à distância não possuem apenas dificuldades ou problemas a serem superados. Há também vantagens em se relacionar assim! Duvida? Pense bem: a relação nunca cai na rotina. O dia a dia nunca se torna repetitivo cansativo, estressante. Pequenas picuinhas não acontecem. As manias de um não chegam a irritar o outro. E cada reencontro é sempre muito emocionante! É ou não é?

Por Doutora Mariana Santiago

Sentido da Vida


Autor:  Desconhecido

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.

Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.

Ruim - disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.

Então o velho disse:

- Beba um pouco dessa água.

Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:

- Qual é o gosto?'

- Bom! disse o rapaz.

- Você sente o gosto do sal?

perguntou o Mestre.

- Não... - disse o jovem.

O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

- A dor na vida de uma pessoa não muda.

Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.

Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem, do que ao que você perdeu.

Em outras palavras:

É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.

 

Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.

Posso



Por Milka Lopes

Posso ir onde quiser
Posso ser quem imagino
Posso fazer o que der vontade
Mas jamais serei completa se você não estiver aqui

Posso fazer planos
Posso concretizá-los
Posso esquecê-los
Mas jamais esquecerei que preciso de você

Posso andar na chuva
Posso queimar ao sol
Posso fazer rimas e versos
Mas jamais serei feliz se você não estiver comigo

Posso fazer amigos e inimigos
Posso ir pra aonde não me conheçam
Posso me perder na multidão
Mas jamais serei alguém se você não me encontrar
(a parte que me falta...)

sexta-feira, agosto 19, 2011

Por que não agora?



Por Milka Lopes

Ontem em uma dinâmica de grupo da qual participei, deveríamos fazer uma pergunta num pedaço de papel, depois dobrá-lo e devolver aos monitores da dinâmica. Em outro papel escrevemos a resposta da nossa pergunta. Feito isso, os papéis foram devolvidos aleatoriamente com perguntas de outra pessoa. E aí, deveríamos responder a pergunta de outra pessoa, com a resposta que tínhamos escrito para a pergunta que estava em nossas mãos (isso foi muito engraçado!).

O que me fez ficar refletindo foi a pergunta que eu escrevi. A pergunta era a seguinte: O que você faria se soubesse que tem apenas mais um dia de vida?
O meu papel foi repassado para outra pessoa, mas eu fiquei me perguntando o que eu faria se isso acontecesse.
Não demorou e a resposta veio em minha mente: "Eu perdoaria todos aqueles que me ofenderam um dia". Desejei que tivesse tempo de pensar em todos eles a fim de dar-lhes o meu perdão.

Mas logo em seguida, veio outra pergunta em meu coração: E por que você não faz isso hoje? Por que não agora?
Senti-me desarmada, sem defesas. Não consegui me explicar.
Será que as pessoas precisam esperar que uma tragédia aconteça para pedir perdão?
Será que temos que esperar pelo último dia de vida para perdoar?
E se não tivermos essa sorte? Esse tempo?
A morte pode vir nos arrebatar a qualquer momento... E aí? Como poderemos perdoar?

Pensei muito, desejei que o meu coração relevasse todas as ofensas sofridas, tanto as novas, quanto as antigas... Mas não posso ser hipócrita, eu não consegui!
Talvez o meu orgulho ainda seja muito grande, ou quem sabe, a (falsa) certeza de que ainda tenho muitos dias de vida me impediram de fazer isso, enfim, eu não consegui responder ao meu coração!


De volta a vida de solteira



Quem já terminou um namoro longo sabe como é difícil ‘voltar a ativa’. Além de ter que adquirir novamente o ritmo das amigas solteiras, muitas vezes a gente ainda não se sente a vontade em lugares frequentados por quem não namora.

O terapeuta especialista em relacionamentos Sergio Savian, autor do blog www.sergiosavian.com.br/blog, explica que normalmente a mulher que esteve comprometida por muito tempo desenvolveu alguns hábitos que precisam ser revistos, como por exemplo, sair sempre com outros casais e fazer programas caseiros. "Se ela pretende conhecer novas pessoas e, particularmente, envolver-se com outro homem, terá que sair de casa, buscar outras companhias".

Quando se pensa em pessoa solteira saindo, logo vem em mente uma balada. O problema é que muita gente não gosta ou se sente bem em ambientes assim. Se esse é seu caso, saiba que não há mal nenhum em ter uma vida nova sem ela. "Ninguém é obrigado a gostar de baladas. Aliás, a balada nem sempre é o melhor lugar para você conhecer alguém interessante. Ali é difícil levar um bom papo, você encontra muita gente alcoolizada. Pessoas mais sensíveis preferem frequentar lugares sensíveis".

Uma coisa é certa: se você só faz programas familiares ou se sai somente com os amigos antigos, não criará novas oportunidades. Por isso, a dica do especialista é usar a criatividade. "Aceite convites, vá a festas, inaugurações, estréias. Incremente sua vida cultural, participe de palestras, cursos, desenvolva hobbies. Assim você fará contato com outras pessoas".

A internet e os sites de relacionamento tem sido cada vez mais usados para este fim. E essa é também uma opção. "É certo que a busca virtual é trabalhosa e exige cuidados, mas considere que também pode aproximar pessoas que você jamais conheceria de outra forma".

Se a sua ideia não é curtir a vida de solteira, mas sim engatar um outro amor. Anote a dica de Sergio para aproveitar essa fase: "Se você dedicava muitas horas por dia para sua antiga relação, agora deve dedicar um bom tempo para ter uma vida boa, criativa, abrindo espaço para novos contatos. O que não vale é ficar reclamando da nova vida. Aproveite-a".

quinta-feira, agosto 18, 2011

Cantadas lamentáveis

Fernanda Cardoso

No maravilhoso universo da paquera, há um detalhe que pode transformar um gato num rato em segundos.

Uma chegada mais infame, sem criatividade ou até mal gosto transforma a boa intenção em chance zero. Cantada mal elaborada, ninguém merece. Nem gente famosa.

A atriz Natália Soutto se lembra de uma das piores cantadas que recebeu, quando caminhava na praia. Um homem veio perguntar se ela tinha se machucado. A desculpa do cara: "você só pode ser um anjo caído do céu". A cantada não pegou e ela caiu na gargalhada. O sujeito saiu de fininho, todo sem graça.

E quando o homem perde a compostura, a coisa fica ainda mais feia. Lucilene Caetano, apresentadora de tevê e Musa do Brasileirão, lembra de um senhor de idade que se aproximou dela na academia e disse: "Você já viu um homem rico ficar duro em poucos minutos?" A falta de educação do cidadão chocou a moça. "Fiquei tão sem graça que acabei deixando o aparelho lá e saí correndo. Até hoje não acredito ter ouvido aquela cantada de um senhorzinho".

Com tanta cantada circulando na rede, tanto livro e site sobre o tema, ainda assim os homens pecam na criatividade. Pelo menos é isso que a atriz Luciana Bessa acha. Faltam cantadas novas, segundo ela. Mesmo assim, quando estava na banda Carrapicho e morou em Manaus, recebeu recorde de cantadas. Uma foi "especial". "Depois de um show, estava saindo para ir para a van e escutei: Nunca vi índia loira, mas essa eu pegava".

A ex-BBB Fernanda Cardoso mudou de vida depois da passagem pelo reality. Mas as cantadas infames são mais antigas que a fama. No trânsito, a loira vice-campeã do programa da Rede Globo já estava atrasada quando um carro a parou e, de dentro dele, um homem sério perguntou se ela podia lhe ensinar um caminho. Ela foi educada e disse: Claro, para onde? O homem então respondeu: "Para o seu coração". Ai, ninguém merece. Junto dessa cantada, outras antigas entram na lista das piores, como: "Nossa, não sabia que boneca andava!", "Oi, o cachorrinho tem telefone?", "A gente já não se encontrou em algum lugar antes?" e "Você acredita em amor à primeira vista, ou devo entrar novamente?"

Para defender o lado masculino, o humorista Diogo Portugal contou ao Vila Dois qual a pior cantada já ‘criou’. Isso mesmo. Quando a H1N1 estava ainda mais em alta, ele chegou para uma menina e disse: "Você é o álcool gel da minha gripe suína!". Alguém aí pediu mais criatividade?

Por Sabrina Passos (MBPress)

quarta-feira, agosto 17, 2011

Propaganda

Pessoas....segue Teaser do meu livro no Youtube....



Ele está a venda direto no site da editora multifoco www.editoramultifoco.com.br
Além disso você pode comprar em qualquer loja da Livrarias Curitiba. O estoque fica na livraria Curitiba do shopping Garten, mas você pode encomendar em qualquer outra loja que eles enviam via malote, demora 3 ou 4 dias.....
Divulguem.....

Além disso pra quem não viu...segue minha entrevista na Rádio 103.1 FM de Joinville...

POSSFAZÊ MAPREGUNTA?

No Interior de Minas, um casal de amigos caminhava pelo pasto de uma
fazenda, até que viram um cavalo transando com uma égua, e a amiga logo
perguntou... .
- Carzarbertoo..., o que é aquilo?
- Elis tão casalano, sô! A égua tá no cio, o cavalo percebeu isso e ta
mandano brasa!!!
- Mais cumé co cavalo sabe que ela tá no cio, Arbertoo?
- Aaara!!, é co cavalo sente o cheiro da égua no cio, sô!
Passaram mais adiante, e tinha um bode transando com uma cabra, e a amiga
perguntou de novo, e o Amigo deu a mesma resposta.

Mais na frente, lá estava um boi pegando uma vaca, e ela tornou a
perguntar, e ele deu a mesma resposta: que o boi também sentia o cheiro da
vaca no cio.

Foi aí que a amiga perguntou:
- Ô Carzalbertoo, se eu perguntá uma coisa pr'ocê, ocê jura que num vai
ficá chatiado?
- Craro que não, miga! Ocê pode perguntá!
- OCÊ TÁ COM O NARIZTUPIDO?








A linguagem corporal na paquera


Na rua, numa festa privada ou na balada, o flerte sempre acha seu espaço. Mas, às vezes, fica difícil sacar, à distância, se o gato encostado perto da porta ou na mesa ao lado está mesmo dando bola pra você.


Afinal, a linguagem do corpo nem sempre é universal. Se ele pisca, bom, aí é sinal claro que está dando mole. Se fala pertinho do ouvido, aí já não vale se encantar de primeira. Pode ser que, por conta da música alta, ele tenha mesmo que se aproximar. Tudo por boa educação.

Numa conversa casual, alguns gestos podem dar a entender que o cidadão está louco para cair na sua rede. Se ele toca sua cintura, por exemplo, na hora de pedir licença, quis sim um contato diferenciado. Se ele não estiver minimante interessado, provavelmente não vá encostar em você.

Saber se portar, na hora da paquera, pode ser fundamental para passar a imagem correta. "Quanto mais você desenvolve a sua expressão corporal, incrementando sua linguagem ao se comunicar, melhora a leitura que você faz dos outros", avalia Sérgio Savian, estudioso das relações humanas, especialmente amorosas. Ele lembra que não há decodificação lógica, mas tudo no corpo fala um pouco sobre você. "A boca, o rosto, a postura, o jeito de se movimentar, sentar, andar, de pegar um copo, e até o corte de cabelo ou os óculos que usa expressam quem o sujeito é".

Esse jeito de se expressar e de ler os outros não é tarefa fácil e depende de muita observação. Vale tentar o básico, uma análise quase analógica, usando a comparação para determinar, por conta de algumas atitudes, se aquela pessoa, de longe é mais ou menos rude, mais ou menos delicada, por exemplo. "Você bate o olho e sabe que um homem é do tipo nerd ou se ele é sem vergonha", exemplifica Sérgio, autor do livro "Amor e Sedução para a Mulher do Século XXI (Jardim dos Livros, 2010). E dá uma dica a quem quer se aperfeiçoar na arte de impressionar pelo corpo. "É mais fácil você aprender linguagem corporal em uma escola de dança ou teatro. Ali sim você coloca em prática como incorporar um personagem. E quanto mais você faz isto, melhora sua capacidade de observar a persona dos outros também".

Alguns gestos significativos na paquera:
- Cruzar os braços em frente ao tronco é um sinal claro de que a pessoa está entediada, não quer se aproximar
- Passar a mão pelos cabelos é coisa de quem quer seduzir!
- Apoiar a cabeça não mãos, dependendo da maneira, pode significar interesse ou tédio. Fique de olho!


- Mãos no bolso indica que ele não está confortável na situação
- A postura erguida demonstra segurança e jeito de quem sabe o que quer
- Mãos na cintura denotam desafio

Por Sabrina Passos (MBPress)

terça-feira, agosto 16, 2011

Palavras Mudas


Por Milka Lopes

Lembro hoje das palavras que eu não te falei, das respostas que eu não te dei e das coisas que eu deveria feito, mas não fiz.
Olhei para trás e vi longos espaços em branco, então percebi que todas as vezes que me neguei a falar e a responder, fui deixando vazios.
Tive vontade de dizer tudo agora, de fazer o que não foi feito, mas então me lembrei que já não estavas ao meu lado para me ouvir.
Senti o arrependimento me sufocar, me cobrar por não ter aproveitado o momento.
Senti vergonha da minha dureza, da minha autosuficiência e da minha arrogância.
Agora sozinha, me sinto menos orgulhosa, menos nada.
Sei que não haverá mais nada que eu diga ou que eu possa fazer, pois os momentos ao seu lado já se foram e as minhas palavras mudas, para você já não importam.
Tenho hoje apenas a lembrança do que se foi e o sonho do que poderia ter sido...

Por que a Gente Mente?


Por Ivan Saraiva

As pessoas mentem por vários motivos: para conseguir algum tipo de vantagem, para fugir de uma responsabilidade ou mesmo para fugir de um constrangimento. Mas não importa o que tenha acontecido, a mentira nunca é a melhor opção. Na verdade, ela nem deveria ser considerada uma opção.


Como qualquer pessoa, já menti na vida e deixo aqui uma coisa bem clara: nunca foi a melhor opção. A consciência dói. Às vezes, é necessária outra mentira para arrumar a anterior. Realmente, não vale a pena mentir. O que precisamos é coragem para assumir nossas atitudes e ações, e pensar muito antes de agirmos, para não nos envergonharmos do que fazemos.


Talvez você esteja envergonhado por ter mentido para alguém que você ama. Ou talvez esteja constrangido porque criou o hábito de mentir, mas não se deu conta disso, e agora não consegue deixar de mentir. Isso é muito ruim. Mas sempre é possível recomeçar. Custe o que custar, você perceberá que falar a verdade é sempre muito melhor!


Especialistas indicam que até na hora da mentira é possível se descobrir a verdade. Além dos detectores de mentira bem conhecidos e bastante aplicados em alguns países, existem indícios que podem apontar para um possível mentiroso:


• Uma pessoa que mente, geralmente, tenta não fazer contato olho a olho.
• As expressões de um mentiroso sempre demoram mais do que normalmente, e ele muda de expressão repentinamente.
• Mentirosos usam humor e sarcasmo para fugir de alguns assuntos.


É evidente que não podemos julgar alguém apenas por esses fatores, mas você percebeu como as pessoas mudam para mentir? Suas ações, seus reflexos, seu comportamento, tudo muda na hora da mentira. Toda e qualquer mentira não provém de Deus. E eu e você não queremos nada que não venha do nosso Criador. Hoje, e em todos os dias de sua vida, fale apenas a verdade. Que você tenha um dia verdadeiro!

segunda-feira, agosto 15, 2011

Mulheres preferem manter roupa na hora do sexo



Pelo menos metade das mulheres prefere manter as roupas durante o sexo. É isso que descobriu uma pesquisa feita pelo site britânico MyCelebrityFashion - dedicado a listar celebridades e onde você pode encontrar suas roupas. Segundo os dados, 48% das entrevistadas não querem tirar tudo.

A razão, para 54% delas é melhorar a auto-estima. A peça preferida (68%) é o sutiã.

A mesma pesquisa foi além e perguntou aos homens se eles preferem que a mulher mantenha uma peça de roupa durante a prática. Para surpresa, 36% deles disseram que sim. Esses responderam também qual peça preferem. A grande maioria - 62% - enlouquece com uma boa camisola. A calcinha é adorada por mais da metade dos britânicos - 51%.

A pesquisa do MyCelebrityFashion foi feita depois da busca, no próprio site, por lingeries mais incrementadas. No total, 1563 pessoas foram entrevistadas. Depois do sutiã, as peças preferidas pelas mulheres vão das camisolas (59%) e salto alto (40%) até vestidos (36%) e calcinhas (31%). Elas podiam responder mais de uma peça.

Essas roupas, segundo as entrevistadas, teriam o poder de dar um up na confiança que tem no próprio corpo. Das que escolheram o sutiã, por exemplo, um terço diz que o peito fica muito mais bonito e 24% se sente mais sexy usando um. No entanto, as que preferem as camisolinhas admitem que a intenção é esconder o corpo.

Entre os homens, a principal razão para preferirem que as mulheres vistam alguma peça durante o sexo é porque, assim, a experiência fica mais excitante, segundo os que não abrem mão da calcinha.

A mesma pesquisa descobriu que 61% das mulheres preferem fazer sexo com as luzes apagadas - dos homens, apenas 37% admite que prefere o escurinho. Para elas, a luz apagada ajuda, mais uma vez, a esconder o corpo. Para os homens, a resposta foi totalmente contrária. Eles querem as luzes acesas para poder ver tudo!

O diretor de marketing do MyCelebrityFashion, Andy Barr, afirma que a pesquisa mostra como as roupas interferem na confiança e auto-estima da mulher. "O fato de tantas se sentirem mais sexy com um alguma peça mostra que ela pode mesmo melhorar a auto-imagem da mulher".

Representando os homens, ele diz que as mulheres precisam lembrar que eles não ligam muito para sua própria forma, já que nem se importam com a luz acesa. "Não há certo ou errado entre quatro paredes. Cada um tem suas preferências".

E vocês o que acham?

Por Sabrina Passos (MBPress)

Foto ou atitude?

Uns primam pelas

....ATITUDES....
outros apenas
...FOTOGRAFAM...
















"A RAZÃO DOS CÃES TEREM TANTOS AMIGOS,
É QUE MOVEM MAIS SUAS CAUDAS
QUE SUAS LÍNGUAS."


Se usarmos nosso tempo, dedicação, atenção para proclamar sorrisos, felicidade e amor, tudo fica melhor, tudo se transforma
e assim cumprimos o que Deus nos confiou...
A forma de algumas pessoas levarem a vida, com mais leveza,
com um sorriso no rosto e felicidade estampada em atitudes,
não quer dizer que ela seja irresponsável com aquilo que lhe foi confiado...

As pessoas precisam AMAR mais e julgar menos...
Todo mundo é igual, e estamos todos destinados a
um mesmo futuro, a morte.
Mas apesar desse destino certo, cabe a cada um a liberdade de escolha, enquanto respira....

Como você decide viver a vida é o que faz a diferença no momento das provações.

É PRECISO AMAR mais e julgar menos!!