sexta-feira, maio 22, 2015

Não importa onde,
não há uma única pessoa que não seja capaz
de fazer mais do que pensa que pode.
Henry Ford

quinta-feira, maio 21, 2015

O covarde nunca tenta, 
o fracassado nunca termina 
o vencedor nunca desiste.
Norman Vincent Peale
 

quarta-feira, maio 20, 2015

 
Se você não está disposto a arriscar,
esteja disposto a uma vida comum.
Jim Rohn

domingo, maio 17, 2015


domingo, maio 10, 2015

Sábios Conselhos!
Autor: Regina Brett, 90 anos de idade, em The Plain Dealer, Cleveland , Ohio
Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 38 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi.
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.  
2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.  
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.  
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.  
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.  
8. Quanto a chocolate, é inútil resistir.  
9. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.  
10. É bom deixar suas crianças verem que você chora..  
11. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que é a jornada deles.   
12. Respire fundo. Isso acalma a mente.  
13. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.  
14. Qualquer coisa que não o matar vai torná-lo mais forte.  
15. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.  
16. Quando se trata de algo realmente importante para você, não aceite um não como resposta.  
17. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.  
18. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic.  Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.          
19. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..  
20. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras: "Em cinco anos, isto importará?"  
21. Sempre escolha a vida.  
22. Perdoe tudo de todo mundo.  
23. O que as outros pessoas pensam de você não é da sua conta.    
24. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.  
25. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.  
26. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso..  
27. Acredite em milagres.  
28. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.  
29. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.  
30. Suas crianças têm apenas uma infância.  
31. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.  
32. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.  
33. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos  nossos mesmos problemas de volta.  
34. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.  
35. O melhor ainda está por vir.  
36. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.  
37. Produza!
38. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.
 
Precisamos dar um sentido humano às nossas construções.
E, quando o amor ao dinheiro, ao sucesso nos estiver deixando cegos,
saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.
Érico Veríssimo.

terça-feira, maio 05, 2015

A paciência da espera



Por Clarissa Corrêa 

Por favor, não me entenda mal. Não quero que você pense que meu coração é feito de lama congelada e cravejado de pregos enferrujados. Posso confessar? Chega mais pertinho, me dá um pouco de atenção, preciso daquele olhar amigo, cúmplice, que entende e acolhe todos os medos silenciosos e tolos. Ando um pouco assim, silenciosa e tola. Ando perdida, carente, repensando a vida e me perguntando até quando. Sempre chega o dia em que a gente sente um aperto na garganta e aquela voz interna e aguda pergunta “até quando”?
Não sei se ainda consigo fingir que isso não está me machucando. Ei, eu não sou tão fabulosa assim. Sofro meio calada no meu canto, não quero incomodar com o barulho do meu discreto soluço. Mas a verdade é que ando me sentindo sem valor. Parece que o mundo inteiro é mais legal, inteligente, sarado e bonito. E eu aqui, decadente, com o esmalte rosa pink descascado, um jazz contemporâneo invadindo a sala, o parmesão mofado na geladeira e um vinho que estava em promoção na taça rachada e suja de batom da Mac paraguaia. Eu e uma solidão assustadora. Eu e pensamentos estranhíssimos. Mas sou estranhíssima, vivo em um mundo estranhíssimo e gente assim tem vida estranhíssima, logo, pensamentos estranhíssimos. Então está tudo bem. Será que está mesmo? Será que estamos bem? Será que sobreviveremos? Será que sobreviverei? Não sei e nunca saberemos. Mas tento viver e renascer todos os dias. Pelo menos tenho consciência que não estou apenas sobrevivendo. O sobreviver aos dias é que deve ser amargo e quase deprimente. Sobreviver dói demais, pois o peso da vida é todo colocado em cima dos ombros. Viver e renascer, essa é a grande mágica, essa é a grande lógica, essa é a grande questão.
Com alguma dificuldade, percebo que a vida nem sempre sai conforme o planejado e que frequentemente o que foi programado precisa sofrer pequenas modificações. Então me pergunto: será que as coisas serão sempre assim ou um belo dia tudo vai se resolver conforme eu espero? Outra pergunta chega correndo, descabelada e esbaforida: quem disse que o que eu espero é realmente o melhor pra mim? Quem disse que é o que preciso? Mas eu não sou a pessoa certa para saber o que preciso? O que eu preciso deve estar bem claro na minha mente. Mas será que sei realmente o que preciso? A gente muda tanto e o tempo todo. O que eu jurava que precisava no ano passado hoje é simplesmente purpurina jogada no meio da rua. O que eu tenho certeza que preciso hoje provavelmente vai ser um grão de areia no meio do Saara amanhã. Mudamos, ainda bem. Nos reformamos, ainda bem. Evoluímos com alguma dificuldade, ainda bem.
Como você pode ver, a vida nada mais é que um emaranhado de questionamentos. E a maioria deles fica sem resposta, nossa maior missão é tentar encontrar algo que faça sentido no meio desse turbilhão de emoções, acontecimentos, anseios e metas. Sigo na busca, sigo na luta, sigo na lida. Espero que em breve as respostas parem de se esconder de mim. 

quarta-feira, abril 29, 2015


Cada vez que você é honesto e conduz a si próprio com honestidade,
uma força de prosperidade impulsionará você em direção a um grande sucesso.
Cada vez que você mente, mesmo uma pequena mentira inofensiva,
existem fortes forças empurrando você em direção ao fracasso.
Joseph Sugarman

Príncipe às avessas


 Por Mariana Goulart


 
Príncipe às avessas
 
 
créditos: Dollar Photo Club

Príncipe às avessas

Conversando hoje com algumas pessoas do meu trabalho, fiquei pensando sobre quais os valores que as mulheres realmente procuram em um homem. Principalmente depois de escutar sobre um relacionamento na televisão: ´quando eu soube que ele ficou com a outra, eu gostei e me apaixonei por ele, sou dessas!´ Isso vai muito contra os meus princípios. Afinal, ainda acredito em fidelidade e respeito.

A verdade é que as mulheres estão se tornando cada vez mais ousadas e, de certa forma, mais pervertidas que os homens. Achar que alguém é mais atraente por trair o parceiro é surreal, vai na contramão de tudo que a maioria das pessoas deseja: alguém para confiar e amar.

E isso não tem nada de romantismo ou idealismo. Eu não sou uma pessoa muito romântica, mas acredito muito no valor dos sentimentos. Quando alguém se dedica à gente, isso tem um grande peso. Não acho que seja uma desculpa do mundo moderno, de trair, de machismo. Tenho certeza de que isso está dentro de nós, dentro de cada pessoa. São os valores que aprendemos em casa, que levamos pra vida e ensinamos aos nossos filhos. Como você vai debater isso com uma criança? É impossível.

Acho muito mais digno um homem que, por mais infiel ou por mais que tenha tentado esconder algum deslize da companheira, tenha vergonha e queira esconder o que fez de errado. A vergonha mostra que não há orgulho algum em magoar ou trair alguém. É claro que muitos homens e mulheres enchem a boca para dizer que traem, que são livres, mesmo tendo qualquer tipo de compromisso com outra pessoa. E essa é a atitude que quase todo mundo acha repugnante, a de levantar a bandeira de caráter duvidoso.

Os homens ao meu redor sempre foram carinhosos, fieis e honestos. E não apenas dignos de relacionamentos, mas dignos de família mesmo. Sempre vi meu pai ser fiel e amigo da minha mãe, assim como vejo meu irmão com a esposa.

Foi isso que aprendi com eles. Que o correto é ter alguém legal que quer viver e batalhar ao meu lado. Assim escolhi meu marido, que na sua casa tem um pai e um irmão com os mesmos valores.

Se ficarmos atentos ao que acontece ao nosso redor, como novos filmes de Cinderela, o mercado de casamento superaquecido e poucos homens bons dando sopa por aí, veremos que, no fim, o que a maioria das mulheres procura (e vai sempre procurar) é o verdadeiro príncipe encantado. Porque, de sapo, já bastam os ídolos da televisão...

terça-feira, abril 28, 2015

O Cético e o Lúcido

Autor: Desconhecido

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.
O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento.
Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento.

Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui.
Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca?
É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta.
Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento.

O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos.
Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo.
Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela.
 
A ganância insaciável é um dos tristes fenômenos
que apressam a autodestruição do homem.
Textos Judaicos (Isaac Carmona)

sexta-feira, abril 24, 2015

Brigas podem ser necessárias pra equilibrar a relação?

É possível encontrar equilíbrio em meio à turbulência da vida a dois. O exemplo mais famoso é o de Diego Rivera e Frida Kahlo

Por Camila de Lira  

Divulgação
Frida e Diego: união calcada nos conflitos
Quando Frida Kahlo conheceu Diego Rivera, ela tinha 15 anos e ele 37; ela se impressionou pela figura do muralista, e colocou na cabeça que iria conquistá-lo. Dito e feito: seis anos depois, os dois se casaram. A história da vida em comum dos dois é contada agora pelo escritor francês Jean-Marie Gustave Le Clézio, no livro “Diego e Frida” (editora Record). Tudo seria perfeito se Rivera não fosse mulherengo e Frida não tivesse um temperamento explosivo. O casamento percorreu caminhos tortuosos até culminar em uma separação onze anos depois – e, depois disso, em uma reconciliação. Apesar das peculiaridades, os aspectos gerais desta relação apontam para uma característica comum a muitos casais: a turbulência como ponto de equilíbrio.
O psicólogo e especialista em relacionamentos Ailton Amélio, professor do Instituto de Psicologia da USP, explica que há casais do tipo “volátil”, cuja personalidade forte faz com que briguem bastante, mas não se separem. “Existem pessoas que não põem nada embaixo do tapete, que não colocam panos quentes. É bem difícil conviver com alguém assim. Mas, ao mesmo tempo que essas pessoas têm o lado negativo, elas têm muita vida”, diz Amélio. Sobre as brigas, o psicólogo salienta que “o importante é como se briga e a qualidade dos bons momentos”.
Zonas de combate
A psicoterapeuta de casais Kelen de Bernardi Pizol diz que existem diferentes zonas de comunicação entre duas pessoas: na zona azul, a conversa flui; na amarela, o conflito começa, mas se limita à troca de opiniões em um “tom de voz que ainda é amistoso”; na zona vermelha, a discussão foge do controle e ocorre agressão pessoal – seja ela física ou psicológica. “O casal saudável não chega a essa zona vermelha, ou, quando percebe que chegará, dá um tempo e para a discussão”, afirma Pizol.
Dentro desta questão há o fator equilíbrio. A psicóloga Regina Vaz, autora de “Vamos Discutir a Relação?” (Editora Planeta), diz que muitos casais tendem a confundir equilíbrio com comodismo. Nesse caso, é preciso analisar e questionar se a relação não está ficando danosa demais.
De acordo com Ailton Amélio, a personalidade do casal depende das personalidades individuais dos dois. Por isso, cada casal cria um estilo. “Não há um modelo só. Se o casal brigar de um jeito que não seja destrutivo, não é ruim. É um estilo. O importante é saber reconciliar-se”, completa o psicólogo. Ele sugere uma regra que pode ser aplicada para analisar se uma relação é ou não danosa: a regra dos cinco. “Para cada coisa ruim, precisa ter cinco coisas boas para compensar”.
Conflito e superação

Getty Images
Ozzy e Sharon Osbourne: reconciliação e superação dos conflitos
Mas o que une os casais que vivem em conflito? “Há pessoas que, inconscientemente, buscam no outro o seu lado negativo. Normalmente, a autoestima desta pessoa é baixa – e ela acaba encontrando alguém que vai afundá-la ainda mais”, diz Regina Vaz. No caso de Frida, apesar da relação ter sido emocionalmente instável, ela foi primordial para que Kahlo se tornasse uma pintora conhecida. Os altos e baixos dela com Diego iam direto para suas telas. Foi por essa capacidade de demonstrar o que sentia de maneira tão verdadeira que ela foi reconhecida no mundo das artes. Outro casal que transformou a turbulência em arte foi Ozzy e Sharon Osbourne. Com ele passando boa parte do começo do casamento sob o efeito de drogas, o casal era bastante violento um com o outro. Depois de sete anos, Sharon decidiu separar-se de Ozzy. A separação durou três meses, Ozzy foi para a reabilitação, os dois voltaram – e continuam juntos até hoje.