sexta-feira, agosto 22, 2008

Tirado do Livro Homens Sao de Venus e Mulheres Sao de Marte

Livro muito bom, aconselho todos a lerem e colocarem em pratica, muitos conselhos otimos e conceitos que podem mudar nosso ponto d vista!!!! Leia e reflitam:


Uma semana depois do nascimento de nossa filha Lauren, minha mulher Bonnie e eu estávamos completamente exaustos. A cada noite Lauren continuava nos acordando. Bonnie tinha sido lace­rada durante o parto e precisava tomar analgésico. Ela mal conseguia andar. Depois de permanecer cinco dias em casa para ajudar, eu retomei ao trabalho. Ela parecia estar melhorando.
Enquanto eu estava fora, ela ficou sem analgésicos. Em vez de me ligar no consultório, pe­diu a um dos meus irmãos, que estava nos visitando, para comprar mais. Meu irmão, no entanto, não retomou com os comprimidos. Conseqüentemente, ela passou o dia todo com dores, cuidando de um recém nascido.
Eu não tinha a menor idéia de que seu dia tinha sido tão terrível. Quando voltei para casa, ela se encontrava muito perturbada. Eu interpretei mal a causa de seu sofrimento e achei que esti­vesse me culpando.
Ela disse, "Fiquei com dores o dia todo. fiquei sem remédio. Estou encalhada na cama e ninguém liga!".
Eu reagi defensivamente, "Por que você não me ligou?".
Ela respondeu, "Eu pedi a seu irmão, mas ele se esqueceu} Estou esperando por ele o dia todo. O que devo fazer? Mal posso andar. Eu me sinto tão desamparada!"
Nesse ponto eu explodi. Meu pavio também estava muito curto aquele dia. Eu estava com raiva porque ela não me havia ligado. Fiquei furioso porque ela estava me culpando quando eu nem sabia que estava com dores. Depois de trocar algumas palavras á.<;peras, eu me dirigi à porta. Eu estava cansado, irascível, e já tinha ouvido o ba<;tante. Nós tínhamos ambos alcançado nossos limi­tes.
Aí alguma coisa começou a acontecer que mudaria minha vida.
Bonnie falou, "Pare, por favor, não vá. .Esa é a hora em que eu mais preciso de você. Eu estou com dores. Eu não durmo há dias. Por favor, me ouça".
Eu parei por um minuto para ouvir.
Ela falou, "lohn Gray, você só sabe ser amigo nas horas boa<;! Desde que eu seja a doce, a amável BonnÍe, você está aqui para mim, mas logo que eu deixo de sê-io, você sai por aquela por­ta".
Então ela fez uma pausa, e seus olhos se encheram de lágrimas. Enquanto seu tom mudava, ela disse, "Agora mesmo eu estou com dores. Eu não tenho nada para dar, é quando eu mais preciso de você. Por favor, venha até aqui e me abrace. Você não precisa dizer nada. Eu só preciso sentir seus braços em volta de mim. Por favor não vá".
Eu me aproximei e silenciosamente abracei-a Ela chorou nos meus braços. Depois de al­guns minutos, me agradeceu por não ter ido embora Ela me contou que só precisava me sentir a­braçando-a
Naquele momento eu comecei a me dar c.onta do verdadeiro significad~do amor incondicio­nal. Eu sempre me considerara uma pessoa amável. Mas ela estava certa. Eu tinha sido até então um amigo das horas boas. Se ela estivesse feliz e agradável, eu a amava de volta. Mas se ela estivesse infeliz ou perturbada, eu me sentia culpado e então discutia ou me distanciava
Naquele dia, pela primeira vez, eu não a deixei. Eu fiquei, e foi ótimo. Eu consegui me dar quando ela realmente precisava de mim. Isso me pareceu amor de verdade. Se importar com outra pessoa. Confiar no nosso amor. Estar lá na sua hora de necessidade. Eu me maravilhei com a facili­dade que tive para ampará- Ia quando me foi mostrado o caminho.
Como eu tinha deixado isso escapar? Ela só precisava que eu me aproximasse e a abraçasse.
Outra mulher teria instintivamente reconhecido o que Honnie precisava. Mas como um homem, eu não sabia que tocar, abraçar e ouvir eram tão importantes para ela. Reconhecendo essas diferenças, eu comecei a aprender uma nova maneira de me relacionar com a minha esposa. Eu jamais teria acreditado que nós pudéssemos resolver nossos conflitos tão facilmente.
Nos meus relacionrouentos anteriores, eu me comportava de forma indiferente e inamistosa nos momentos difíceis simplesmente porque não sabia mais o que fazer. Como resultado, meu pri-
meiro casamento tinha sido bastante doloroso e difícil. Esse incidente com Bonnie me revelou como eu poderia mudar esse padrão.
Ele inspirou meus sete anos de pesquisa para aj udar a desenvolver e refinar os insights sobre homens e mulheres nesse livro, Aprendendo em iennos tão práticos e específicos sobre como ho­mens e mulheres são cliferentes, eu repentinamente comecei a me dar conta de que o casamento não tem que ser urna luta tão grande. Com essa nova consciência de nossas diferenças, Bonnie e eu pu­demos melhorar significativamente nossa comunicação e desfrutar mais um do outro.
Ao continuar a reconhecere explorar nossas diferenças, nós descobrimos rovas maneiras de melhorar todos os nossos relacionamentos. Nós aprendemos a nos relacionar de uma maneira que nossos pais nunca souberam e por isso não poderiam ter-nos ensinado. Quando comecei a compar­tilhar esses insights com meus clientes de aconselhan:ento, seus relacionamentos também se enri­queceram. Literalmente rnilhares daqueles que freqüentaram meus seminários de final de semana viram seus relacionamentos se transformarem da noite para o dia

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