terça-feira, maio 02, 2006

Para Pensarmos

Feriadinho muito bom, programa totalmente familia cheio de tio, tia, avô e tal, mas por incrivel que pareça foi maravilhoso. Vi minhas fofissimas afiliadas que amo muito, conversei com a mãe delas que é uma das poucas pessoas nessa terra que me entendem e outras coisinhas a mais que fizeram do meu feriado ótimo!!!!!!
Por isso segue textinho recebido pela net e o outro, relato de um incompreendido de um amigo meu que não vou identificar mas que possui 5 capitulos ok???????? Boa semana a todos!!!!!!!!


Para Pensarmos


“Meu cunhado abriu a última gaveta da cômoda e retirou um pacote•embrulhado com papel de seda.” "Isto, ele disse, não é uma
combinação. Isto é uma lingerie." Ele desembrulhou e entregou me a
peça. Era linda, de seda, feita a mão e bordada com rendas.
A etiqueta de preço com um desenho enorme ainda estava fixada na
peça.
"Jan comprou-a na primeira vez que estivemos em New York, ha uns 8
ou 9 anos atrás. Ela estava guardando para uma ocasião especial.
Bem, acho que agora é a ocasião.” • Ele pegou a peça das minhas mãos e colocou-a na cama junto com as outras roupas que separamos para levar a funerária. Ele acariciou a peça por um momento, bateu a gaveta, virou-se para mim e disse:
-"Nunca guarde nada para uma ocasião especial. Todo dia é uma ocasião especial."
Fiquei relembrando aquelas palavras durante o funeral e os dias
que se seguiram, quando os ajudei, ele e a minha sobrinha a superar
a tristeza que segue uma morte inesperada. Fiquei pensando neles
durante o vôo de volta à Califórnia. Pensei o que a minha irmã não pode ver, ouvir ou fazer. Pensei nas coisas que ela fez sem perceber como elas foram especiais.Ainda contínuo pensando nas palavras dele, elas mudaram minha vida.
Estou lendo mais e espanando menos. Fico sentada na cadeira admirando à vista do jardim sem a neura de ficar arrancando as ervas daninhas.Estou gastando mais tempo junto com minha família e amigos e
menos tempo em reuniões de comitês. Sempre que possível, a vida
deveria ser uma experiência a ser saboreada, e não uma prova. Estou tentando reconhecer estes momentos e usufrui-los.
Não estou guardando nada; usamos todas as nossas porcelanas chinesas e os cristais para todos os eventos especiais como: perder alguns quilos, consertar um vazamento da pia, para a primeira florada das camélias. Visto o meu blazer preferido para ir ao supermercado quando sinto vontade. Minha teoria é: Se sinto que esta sobrando dinheiro gasto $28.49 em um pequeno pacote de guloseimas sem pestanejar. Não estou guardando meu melhor perfume para festas especiais; os caixas em lojas e atendentes em bancos tem narizes que funcionam tão bem quanto os dos meus amigos de festas. "Algum dia" e "um dia desses" estão perdendo a importância no meu vocabulário. Se for útil ver, ouvir e fazer, quero ver, ouvir e fazer agora.
Não sei o que minha irmã teria feito se soubesse que não estaria aqui para o amanhã a que todos nós fomos permitidos. Acho que ela teria ligado para todos da família e a alguns amigos íntimos. Poderia ter ligado para antigos amigos para se desculpar e reparar brigas do passado sem importância. Penso que ela teria ido jantar em um restaurante chinês, sua comida favorita.
Estou supondo... Não me é possível saber...
São essas pequenas coisas deixadas sem fazer que me deixariam
brava, se soubesse que o meu tempo seria limitado. Brava por ter
algum dia cancelado encontros com bons amigos. Brava por não ter
escrito cartas que pretendia ter escrito. Brava e arrependida por
não ter dito mais freqüentemente ao meu marido e a minha filha o
quanto eu realmente os amo.
Estou tentando muito não adiar, impedir, ou aguardar alguma coisa
que proporcione alegria e brilho a nossas vidas. E toda manhã quando
abro meus olhos, digo a mim mesma que isso é especial. Todo dia, todo minuto, todo suspiro é realmente... um presente de
DEUS.
Amor a Deus poderá encher a sua vida de bênçãos.
A diferença entre o ordinário e o extraordinário... é somente um
pequeno "extra".



Relato de um Incompreendido.



A vida toda fui um perito em mascarar os sentimentos, tudo que eu sentia, era só pra mim. Eu não precisava que ninguém mais soubesse. Agora eu me apaixonei pela Byanca. O sentimento que eu tenho em relação a ela é tão forte que me deixa confuso, eu não sei o que pensar, eu finjo automaticamente e eu já não sei mais o que é real. A única coisa de que eu tenho certeza é que eu realmente a amo. De que meus sentimentos são verdadeiros. E de que eu realmente sinto a falta dela.

Nunca eu tive tantos amigos e nunca eu me senti tão sozinho. Ela me faz falta. Ela me completa. Eu a amo. Meus pensamentos vêm e vão com a velocidade do vento e eu já não sei se eu quero me concentrar em outra coisa.

As únicas alternativas são os amigos, mas eles são tão momentâneos. No momento eu, talvez, deixe de pensar nela, às vezes nem isso, e logo depois, quando eu chego em casa, quando minha mente se abre para o primeiro pensamento que me vier à cabeça, eu volto a pensar nela. No seu toque.

Meu Deus, como aquele toque é suave, eu poderia viver feliz, sabendo que ela me ama, que eu a amo, e que nós estamos juntos. Mas a realidade é diferente disso. Eu estou cada vez me afastando mais, e hoje eu percebi como eu sinto ciúme ou inveja, das relações que ela mantém com meus próprios amigos e não comigo.

Será que eu cometi um erro pedindo um relacionamento? Será que é pedir demais, que ela me ame?

Se amar for um crime, então eu sou culpado. Eu a amo sinceramente. Nunca antes meu coração fora tomado por tal sentimento. Eu apenas aprendia com as experiências não vividas. E como eu aprendi. Agora, quando eu preciso do amor de alguém, que eu quero sentir seus lábios nos meus. Sentir o calor do seu abraço, da sua mão.

Se um dia eu puder escolher como eu quero morrer e quais seriam minhas últimas palavras, eu escolheria morrer com a cabeça reclinada sobre o colo de minha amada e essas seriam minhas últimas palavras: Eu te amo.

Esses textos que eu escrevo, algum dia serão eles interpretados como um diário de um adolescente que estava confuso e perturbado com seus sentimentos? Muito provavelmente sim, mas eu posso afirmar com certeza, que todos os assuntos do amor são como depoimentos inertes de adolescentes feridos no âmago.

E pensar que um dia poderíamos estar juntos, em meus pensamentos otimistas, ela ainda estará junto a mim. Eu e ela num só. Seremos um perante a sociedade e perante Deus.

Ele que tudo vê, tudo sabe, Ele conhece meu sofrimento, minha ansiedade, tinha esperança e até mesmo minha baixo auto-estima. Eu sei que eu não deveria ter baixa auto-estima, ela nem mesmo é confirmada por mim mesmo, porque eu sei que não há dor ou provação da qual eu não possa resistir.

Os que não "resistem" não são os que não tem força, mas sim aqueles que não tem vontade de lutar.


Fotos

Trabalhinho show de bola

Olhem como mulher estaciona bem, rs

Um comentário:

Anônimo disse...

Greets to the webmaster of this wonderful site. Keep working. Thank you.
»