quarta-feira, dezembro 22, 2010

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Por Diego R. F. Rocha.

Enquanto o fluido do amor estiver em minhas veias, me anunciando que devo crer em um novo dia! Evitarei levar uma vida vazia, independente de minhas escolhas e da vida que daqui em diante eu leve, não serei humano de sentimentos breves, não me tornarei com teu coração alguém leve. E se na fraqueza admito meus erros e peço perdão, acho que na força de quem não é covarde, torno-me forte então.
E se um dia essa fonte em mim de amor secar, devo então estar morto ou pronto para minha própria vida tirar. Por que não posso vivê-la somente para mim, por isso tento dividi-la com você.
Mesmo que muitas vezes não venha me dizer obrigado, e mesmo que eu nem te conheça, ou que eu venha a ser insultado, por estar te deixando esse recado, por que simplesmente não te conheço, não revidarei sua amargura, quem faz o mal para quem deseja o bem, tem um espírito em aflição. Espero que um dia possas encontrar para essa dor uma redenção, e que não sejas tão egocêntrico e egoísta, aprenda também a viver para os outros. Eu faço isso e muitas vezes pareço um louco que insiste e nunca desiste de lutar por quem não conhece, e levantar qualquer um que em minha estrada tropece. Não desisto, não desisto, não desisto. Grito isso dentro de mim!
Tenho vida e mesmo que não tivesse saúde, não devo sentir pena de mim!
Quero ser mais que uma estrela que o brilho apagou que um cometa de desejos que por um instante passou, e se algum sentimento alguém já eternizou, esse sentimento chama-se também caminho, e é o caminho do amor!

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